tag:blogger.com,1999:blog-2481567068605150812024-03-20T23:34:15.674-07:00Bullying - Vingança SilenciosaBullying – Vingança Silenciosa – Trata-se de uma história de ficção muito envolvente, em que o jovem João Paulo, filho de família pobre e portador de anomalia congênita, é transformado por quatro colegas de classe média alta em uma vítima de bullying com muita crueldade. Anos depois, o destino leva João Paulo a reencontrar os ex-colegas que o agrediram, em uma trama que mudaria por completo suas vidas.
César TorresCésar Augusto Torreshttp://www.blogger.com/profile/08458983225306677814noreply@blogger.comBlogger22125tag:blogger.com,1999:blog-248156706860515081.post-59294177746304966702012-10-13T17:44:00.002-07:002012-10-13T19:59:09.418-07:00Vídeo aborda o bullying no universo escolar com relatos de jovens que sofreram ou praticaram o assédio<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
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<img alt="bullying" height="212" src="http://www.fiocruz.br/ccs/media/icict_bullying2.jpg" width="320" /></div>
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As investigações sobre a queda do estudante de 12 anos de uma janela do quinto andar do Colégio São Bento, no Centro do Rio de Janeiro, ocorrida em 28 de setembro, apontam para uma tentativa de suicídio, possivelmente, causada por bullying. O assunto que assombra alunos, pais, professores e escolas pelo mundo, foi tema em 2009 de um vídeo, realizado por pesquisadores do Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica (Icict/Fiocruz) e alunos de escolas públicas, intitulado Sem noção: zoação tem limites?, que aborda o fenômeno do bullying no universo escolar, com os jovens relatando suas experiências sob a ótica de quem sofre e de quem pratica esse tipo de assédio.</div>
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Com 15 minutos de duração, o vídeo é resultado do projeto Rompendo o Silêncio – Competência (literacy) em Saúde Mental, produzido pelo Icict, Faperj e Fiocruz, e foi coordenado pela pesquisadora e vice-diretora de Informação e Comunicação do Icict e coordenadora do curso de Informação Científica e Tecnológica em Saúde (ICTS), Cristina Guimarães, e contou com a participação de Carlos Eduardo Estellita-Lins, Cícera Henrique da Silva, Rosane Abdala Lins de Santana, Rosany Bochner e Rosinalva Alves de Souza, além dos pesquisadores-associados Eliane Batista Pontes, Isabel Aparecida Mendes e Luiza Rosângela da Silva.</div>
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O vídeo não é conclusivo, apenas se propõe a dar uma visão geral do bullying e seu impacto, evitando emitir julgamentos de valor sobre atitudes ou saídas encontradas por aqueles que sofreram ou praticaram o assédio.</div>
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<tr><td>Título:</td><td>Sem noção: zoação tem limite?</td></tr>
<tr><td>Coordenador:</td><td>Equipe do projeto: Maria Cristina Soares Guimaraes (coordenadora) . Cicera Henrique da Silva . Carlos Eduardo Freire Estellita-Lins . Isabel Mendes . Luiza Rosangela da Silva . Rosane Abdala Lins de Santana . Rosany Bochner . Rosinalva Alves de Souza</td></tr>
<tr><td>Produção:</td><td>FAPERJ/ICICT – Videosaude</td></tr>
<tr><td>Roteiro:</td><td>Luiza Rosangela da Silva; Rosinalva Alves de Souza; Vania Estellita-Lins</td></tr>
<tr><td>Data:</td><td>2009</td></tr>
<tr><td>Resumo:</td><td>O termo Bullying, usualmente é descrito como ato de agressão física ou psicológica, intencional e repetida, praticado geralmente por um individuo ou um grupo, com o objetivo de intimidar, humilhar, perseguir e atormentar seus pares. Este video integra um projeto de pesquisa que aborda o fenômeno bullying no universo escolar. Adolescentes, especialistas e educadores compõem um painel, através de suas falas sobre o tema no ambiente escolar nos dias de hoje. Jovens falam o que pensam e sentem sobre o tema e relatam suas experiências sob a ótica de quem sofre e de quem pratica o bullying.</td></tr>
<tr><td>Tempo de Duração:</td><td>15min</td></tr>
<tr><td>Aparece nas coleções:</td><td><a href="http://arca.icict.fiocruz.br/handle/icict/1556">ICICT – Vídeos</a></td></tr>
</tbody></table>
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<iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.blogger.com/video.g?token=AD6v5dyYOegSwXvNPGoyx1SvIGEkZwLjjGCB63s3AZcihB65HPjtWK1A2_SzUdgopK_KAumcHz6hYjysStKVlp-IUQ' class='b-hbp-video b-uploaded' frameborder='0'></iframe></div>
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<strong>Arquivos deste registro:</strong><br />
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<tr><th id="t1">Arquivo</th><th id="t2">Descrição</th><th id="t3">Tamanho</th><th id="t4">Formato</th></tr>
<tr><td headers="t1"><a href="http://arca.icict.fiocruz.br/bitstream/icict/1637/3/Sem%20nocao.mp4" target="_blank">Sem nocao.mp4</a></td><td headers="t2"></td><td headers="t3">53,01 MB</td><td headers="t4">MPEG-4</td><td align="middle"><a href="http://arca.icict.fiocruz.br/bitstream/icict/1637/3/Sem%20nocao.mp4" target="_blank">Ver/Abrir</a></td></tr>
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Matéria de Graça Portela, da <strong>Agência Fiocruz de Notícias</strong>, publicada pelo EcoDebateCésar Augusto Torreshttp://www.blogger.com/profile/08458983225306677814noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-248156706860515081.post-81119735858909382352012-09-04T18:34:00.000-07:002012-09-04T18:34:41.543-07:00Responsabilidade das Instituições de Ensino no caso de ‘Bullying’.<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj5cHmT_YGSIJindDdNwwCBCxd5piBJqJnF70NCUUS5hK8pTkM7KjB_RJGJc8zGetbOWBXGyfqnayhcjKYVsXlWybqP-Wylp7mv-Ig7T7Tc8cTVUG6DkyuC4trQQJS3dYrKz0lhLEipb8yG/s1600/images.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" hea="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj5cHmT_YGSIJindDdNwwCBCxd5piBJqJnF70NCUUS5hK8pTkM7KjB_RJGJc8zGetbOWBXGyfqnayhcjKYVsXlWybqP-Wylp7mv-Ig7T7Tc8cTVUG6DkyuC4trQQJS3dYrKz0lhLEipb8yG/s1600/images.jpg" /></a></div><div style="text-align: justify;">Desde a vigência do Código do Consumidor, estabeleceu-se a responsabilidade objetiva das instituições de ensino (art. 14 do Código de Defesa do Consumidor), na hipótese de danos causados ao educando ou pelo educando. Diz-se responsabilidade objetiva, porque independe de apuração de culpa ou dolo.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">O Supremo Tribunal Federal entendeu, em análise de ação indenizatória (RJTJSP 25/611), que o estabelecimento de ensino é responsável pela vigilância e disciplina dos educandos no interior da instituição, ou em seus domínios.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">A decisão judicial mencionada discutiu a responsabilidade de escola frente ao “bullying”, assegurando ao estabelecimento de ensino o direito de regresso contra os responsáveis pelos menores (pais, tutores ou curadores).</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Critica-se, contudo, a decisão em foco e convida-se à seguinte reflexão: como imputar responsabilidade aos pais do menor no caso de “bullying”, quando não se pode apurar dolo ou culpa na ação deles? Aqui, na ação de regresso, não há possibilidade jurídica de responsabilidade objetiva.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Afinal, cumprindo o dever assinalado no texto constitucional de 1988, de que a criança e o adolescente devem estudar, aos pais ou responsáveis não cabe outra alternativa, senão aquela de confiá-los ao estabelecimento de ensino que, nesse momento, assume a vigilância do educando.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Entendem os críticos dessa deliberação judicial, que juízes e tribunais devem, por isso, ter cautela na imputação de responsabilidade nos casos de “bullying” envolvendo menores, porque no campo da responsabilidade civil, a teoria do dano “par ricochet” ganha corpo. Não raro, os pais das vítimas de “bullying” sofrem pela vergonha, pela angústia ou sensação de inferioridade da vítima. Mas assim também, sofrem os pais do agressor.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Ação regressiva sobre os pais do agressor de “bullying” seria, nessa visão dos fatos, um “non sense”, porque o agressor, no caso, também é vítima da falta de vigilância da instituição de ensino. Portanto, a escola estaria a converter a indenização de regresso, em enriquecimento ilícito.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Sem contar ainda, que haverão lesados indiretos nessa relação, a reclamar a reparação pecuniária em razão do dano moral decorrente da privação, no ambiente escolar, da segurança. Por exemplo, se uma pessoa com parentesco próximo da vítima de “bullying”, sofrer também humilhação, angústia e desgosto pelo padecimento desta. No caso, esse parente também terá interesse reconhecido juridicamente à indenização pela lesão jurídica sofrida.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">De acordo com a Constituição Federal de 1988, ao se prever indenização por dano moral, os magistrados devem procurar na reparação respectiva, atingir um lenitivo ao sofrimento do lesado, ante a impossibilidade da reparação integral do dano, que, destarte, tem justificado indenizações pecuniárias de expressivo valor. E não será necessário, no caso, que o dano tenha sido resultado imediato do fato que o provocou, bastando prova de que o dano moral não aconteceria, acaso o fato não tivesse acontecido.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Com efeito, os pais ao colocarem seus filhos numa instituição de ensino, o fazem em cumprimento de um dever constitucional e não apenas pela circunstância de “colocá-los numa escola”, como ainda, e sobretudo, pela certeza de que seus filhos vão ficar sob a vigilância de técnicos da educação.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Por conta disso, afirma-se que o nexo causal para a imputabilidade de responsabilidade à instituição de ensino faz-se, então, presente no caso de “bullying”, se dando essa responsabilidade, senão objetivamente, por culpa “in vigilando” e “in custodiendo”, incumbindo indenizar os pais e estudantes dos gravames decorrentes do “bullying”, dependendo, obviamente, de prova cabal de eventuais excludentes, tais como: incentivo dos pais à pratica do “bullying”; se a vítima e o ofensor causaram culposamente e em conjunto o mesmo dano reciprocamente; ou se a prática do “bullying” foi estabelecida fora das dependências e domínios da instituição de ensino.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Concluindo, enquanto o aluno se encontra no estabelecimento de ensino e sob sua responsabilidade, a escola responde não somente pela incolumidade física do educando, como também pelos atos ilícitos praticados por este a terceiros ou a outro educando. Afinal, existe um dever basilar de vigilância e incolumidade inerente ao estabelecimento de educação, que, modernamente, decorre da responsabilidade objetiva prevista no Código de Defesa do Consumidor.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">O aluno é consumidor de serviços de educação e sofrendo dano físico ou moral no interior do estabelecimento de ensino detém o direito a indenização. E ainda que se descarte esse modo de interpretação (da responsabilidade objetiva), no mínimo o estabelecimento de ensino estará frente a uma “culpa in vigilando” e “in custodiendo” e, por isso, será possível a imputação de responsabilidade.</div><div style="text-align: justify;"><em>Elaine Rodrigues é consultora empresarial do Gabinete Jurídico – Consultoria Empresarial e Treinamento Elaine Rodrigues</em></div><div style="text-align: justify;">* Colaboração de Carolina Lara para o <a href="http://www.ecodebate.com.br/bbk"><span style="color: green;">EcoDebate</span></a></div>César Augusto Torreshttp://www.blogger.com/profile/08458983225306677814noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-248156706860515081.post-9290943855869989962012-01-07T12:04:00.000-08:002012-01-07T12:04:21.266-08:00Menor que sofreu bullying na escola será indenizado em R$ 10 mil<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjMG3UufLeIC_UYezUaLnNx2lk1HRopqOhmiP-OyVf3Q32U6ylAGkoL2oIPKh2rVVQyrlHnHIdsJe5y08gJaI48zdQAWPSGvuIFM312qnICba_Cst8qH1fSrF11czhxfj5Pro23ITJvEF74/s1600/imagesCAA7HAJ2.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" rea="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjMG3UufLeIC_UYezUaLnNx2lk1HRopqOhmiP-OyVf3Q32U6ylAGkoL2oIPKh2rVVQyrlHnHIdsJe5y08gJaI48zdQAWPSGvuIFM312qnICba_Cst8qH1fSrF11czhxfj5Pro23ITJvEF74/s1600/imagesCAA7HAJ2.jpg" /></a></div><div style="text-align: justify;"></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 10pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><span style="color: #5b5b5b; font-family: 'Arial','sans-serif'; font-size: 10.5pt; line-height: 150%; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: PT-BR;">A 2ª Câmara Cível do TJ-CE (Tribunal de Justiça do Ceará) manteve sentença que condenou a Organização Educacional Academos a indenizar em R$ 10 mil um menino de 11 anos agredido no banheiro da escola.<br />
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Nos autos consta que, em 2005, ao final do recreio, o menino de 11 anos foi surpreendido por três rapazes maiores de idade e levado à força para o banheiro. Eles jogaram o garoto no chão e tentaram retirar a calça dele. O grupo parou somente porque a vítima gritou.<br />
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A mãe do menino alegou que o jovem passou a sentir medo e teve que buscar apoio psicológico. Por esse motivo, entraram na Justiça contra a instituição de ensino. Em outubro de 2010, o Juízo da 10ª Vara Cível de Fortaleza condenou o colégio a pagar R$ 10 mil, a título de danos morais.<br />
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A instituição entrou com recurso no Tribunal, e defendeu ter agido rapidamente e cuidou logo de adotar as medidas cabíveis para minimizar o choque sofrido pelo aluno. Alegou ainda que puniu com expulsão os agressores.<br />
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A 2ª Câmara Cível, no entanto, manteve a decisão de primeira instância. No voto, a relatora do processo, a desembargadora Maria Nailde Pinheiro Nogueira, entendeu não ser possível excluir a responsabilidade da escola sob a justificativa de que o ato foi punido.<br />
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A desembargadora ressaltou que houve omissão da instituição em não fiscalizar corretamente a rotina dos estudantes.</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-outline-level: 2; text-align: justify;"><b><span style="color: #5a5a5a; font-family: 'Arial','sans-serif'; letter-spacing: -0.75pt; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: PT-BR; mso-font-kerning: 18.0pt;"><em><span style="font-size: x-small;">Fonte: Uol notícias</span></em></span></b></div><div style="text-align: justify;"></div>César Augusto Torreshttp://www.blogger.com/profile/08458983225306677814noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-248156706860515081.post-14899580866564382762011-09-06T04:57:00.000-07:002011-09-06T04:57:29.313-07:00Proposta da Câmara dos Deputados tipifica crime de bullying e fixa pena de até quatro anos.<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 11.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgQh8dwZjb0ybUAVRrogIhWNdaGI8bmfkENClGVLFv2v35J2-MI-aL4-FCWxQIiz16GlYKwS1iFOA9vsa8ogFCfBkbUMBeGuZ71fU9PwWVd1M6Yx92_1c-rrBd7vO8OlCp9_VaF5m1CvXC0/s1600/bullying-agressao-briga-escola-1304976050358_142x100.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" nba="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgQh8dwZjb0ybUAVRrogIhWNdaGI8bmfkENClGVLFv2v35J2-MI-aL4-FCWxQIiz16GlYKwS1iFOA9vsa8ogFCfBkbUMBeGuZ71fU9PwWVd1M6Yx92_1c-rrBd7vO8OlCp9_VaF5m1CvXC0/s1600/bullying-agressao-briga-escola-1304976050358_142x100.jpg" /></a></div><span style="color: black; font-family: 'Arial','sans-serif'; font-size: 8.5pt; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: PT-BR;">A Câmara analisa o Projeto de Lei 1011/11, do deputado Fábio Faria (PMN-RN), que tipifica o crime de intimidação escolar ou bullying. A proposta prevê pena de detenção de um a seis meses, além de multa, para esses casos.</span></div><div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 11.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt;"><span style="color: black; font-family: 'Arial','sans-serif'; font-size: 8.5pt; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: PT-BR;">A pena pode aumentar em casos específicos. Quando houver violência, a pena será de detenção de três meses a um ano e multa, além de sanção já prevista em lei para a agressão física. Se a intimidação envolver discriminação por raça, cor, etnia, religião ou origem, a pena será de reclusão de dois a quatro anos, além de multa. A mesma pena será aplicada se as vítimas forem pessoas idosas ou com deficiência.</span></div><div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 11.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt;"><span style="color: black; font-family: 'Arial','sans-serif'; font-size: 8.5pt; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: PT-BR;">Em qualquer caso, o juiz poderá deixar de aplicar a pena se a própria vítima do bullying tiver provocado a intimidação, de forma reprovável.</span></div><div class="MsoNormal" style="background: white; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-line-height-alt: 11.5pt; mso-outline-level: 3;"><b><span style="color: black; font-family: 'Arial','sans-serif'; font-size: 13.5pt; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: PT-BR;">Definição</span></b></div><div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 11.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt;"><span style="color: black; font-family: 'Arial','sans-serif'; font-size: 8.5pt; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: PT-BR;">Pela proposta, comete crime de bullying aquele que intimida uma ou várias pessoas de forma agressiva, intencional e repetitiva e, a ponto de causar sofrimento ou angústia. O crime é caracterizado se a intimidação ocorrer em ambiente de ensino ou em razão de atividade escolar.</span></div><div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 11.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt;"><span style="color: black; font-family: 'Arial','sans-serif'; font-size: 8.5pt; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: PT-BR;">Segundo o autor da proposta, o número de agressões e atos de discriminação e humilhação vêm aumentando nas escolas brasileiras. “O bullying é uma forma de agressão que afeta a alma das pessoas. Pode provocar nas vítimas um sentimento de isolamento. Outros efeitos são a redução do rendimento escolar e atos de violência contra e si e terceiros”, disse.</span></div>César Augusto Torreshttp://www.blogger.com/profile/08458983225306677814noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-248156706860515081.post-9085116743804722011-09-01T19:28:00.000-07:002011-09-01T19:28:05.630-07:00Maioria de envolvidos com bullying sofre algum tipo de castigo corporal em casa<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi1Z56rUUakfu7_NcSnzujkKg1AvuYdJl7lxoLHA13LjHXI4ko9NuAUVMWE5UYOw4iXkSw7arPWWmfoEcfxTGln-isjvUyJNGJyMvsprAon6iGbUjhgBvFzzZCO21p31MK-EXWrFLcb0d7k/s1600/images.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi1Z56rUUakfu7_NcSnzujkKg1AvuYdJl7lxoLHA13LjHXI4ko9NuAUVMWE5UYOw4iXkSw7arPWWmfoEcfxTGln-isjvUyJNGJyMvsprAon6iGbUjhgBvFzzZCO21p31MK-EXWrFLcb0d7k/s1600/images.jpg" /></a></div><div style="text-align: justify;">Pesquisa da Universidade Federal de São Carlos mostra que cerca de 70% das crianças e adolescentes envolvidos com bullying (violência física ou psicológica ocorrida repetidas vezes no colégio) nas escolas sofrem algum tipo de castigo corporal em casa</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Cerca de 70% das crianças e adolescentes envolvidos com bullying (violência física ou psicológica ocorrida repetidas vezes no colégio) nas escolas sofrem algum tipo de castigo corporal em casa. É o que mostra pesquisa feita com 239 alunos de ensino fundamental em São Carlos (SP) e divulgada, no dia 30/8, pela pesquisadora Lúcia Cavalcanti Williams, da Universidade Federal de São Carlos.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Do total de entrevistados, 44% haviam apanhado de cinto da mãe e 20,9% do pai. A pesquisa mostra ainda outros tipos de violência – 24,3% haviam levado, da mãe, tapas no rosto e 13,4%, do pai. “As nossas famílias são extremamente violentas. Depois, a gente se espanta de o Brasil ter índices de violência tão altos”, disse a pesquisadora, ao participar de audiência pública na Câmara dos Deputados que debateu projeto de lei que tramita na Casa e que proíbe o uso de castigos corporais ou tratamento cruel e degradante na educação de crianças e adolescentes.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Segundo ela, meninos vítimas de violência severa em casa têm oito vezes mais chances de se tornar vítimas ou autores de bullying. “O castigo corporal é o método disciplinar mais antigo do planeta. Mas não torna as crianças obedientes a curto prazo, não promove a cooperação a longo prazo ou a internalização de valores morais, nem reduz a agressão ou o comportamento antissocial”, explicou.</div><div style="text-align: justify;">Para a secretária executiva da rede Não Bata, Eduque, Ângela Goulart, a violência está banalizada na sociedade. Ela citou diversas entrevistas feitas pela rede com pais de crianças e adolescentes e, em diversos momentos, frases como “desço a cinta” e “dou umas boas cintadas” aparecem. Em uma das entrevistas, um pai explica que bater no filho antes do banho é uma forma eficiente de “fazer com que ele se comporte”. “Existem pais que cometem a violência sem saber. Acham que certas maneiras de bater, como a palmada, são aceitáveis”, disse.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Atualmente, 30 países em todo o mundo têm leis que proíbem castigos na educação de crianças e adolescentes, entre eles a Suécia e a Alemanha. “A lei é uma forma de o Estado educar os pais”, ressaltou o pesquisador da Universidade de São Paulo Paulo Sérgio Pinheiro.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Como forma de diminuir os índices de violência contra crianças e adolescentes em casa, os pesquisadores sugeriram a reforma legal, com a criação de leis que proíbam esse tipo de violência, a divulgação de campanhas nacionais, como as que já vêm sendo feitas, e a participação infantil, com crianças sendo encorajadas a falar sobre assuntos que lhes afetem. “A principal reclamação das crianças é que elas não aguentam mais serem espancadas pelos pais”, destacou Pinheiro.</div>César Augusto Torreshttp://www.blogger.com/profile/08458983225306677814noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-248156706860515081.post-51699417907899305052011-06-17T18:45:00.000-07:002011-06-17T18:45:39.982-07:00Senado quer tornar combate ao bullying obrigatório nas escolas<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjt6gh0bP-h7njCqhQSKJ7uzS8P8byTjd0jAFqz3v5cAQmK2op6nOjkGq0mCU-G_4qckbWCNyCclKhrhMJd1tFfx2B950ocpdGd7EufOVX80ktTFzaxehvycUJI8osP2zbO4tLi58YU5zKK/s1600/Capa-+1+.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjt6gh0bP-h7njCqhQSKJ7uzS8P8byTjd0jAFqz3v5cAQmK2op6nOjkGq0mCU-G_4qckbWCNyCclKhrhMJd1tFfx2B950ocpdGd7EufOVX80ktTFzaxehvycUJI8osP2zbO4tLi58YU5zKK/s400/Capa-+1+.jpg" width="286" /></a></div><br />
<h3>Comissão de Educação aprovou projeto que pede a inclusão do tema na Lei de Diretrizes e Bases.</h3> Comissão de Educação e Cultura do Senado aprovou um projeto que torna lei o combate ao bullying nas escolas. A sugestão é de que o assunto passe a constar na Lei de Diretrizes e Bases (LDB). O assunto segue para ser estudado pela Câmara.<br />
Especialistas criticam a imposição de novos conteúdos à escola, que prejudicam o ensino dos conteúdos já previstos. Nos últimos quatro anos foram acrescidos ao currículo da educação básica <a href="http://ultimosegundo.ig.com.br/educacao/musica+e+um+de+sete+novos+conteudos+obrigatorios+nas+escolas/n1300091697637.html" target="_self"><span style="color: #005088;">sete novas obrigatoriedades</span></a>.<br />
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Se o projeto for aprovado, os estabelecimentos de ensino, públicos ou privados, passarão a ter a incumbência de promover adotar estratégias de prevenção e combate a práticas de intimidação e agressão recorrentes entre os integrantes da comunidade escolar, conhecidas como bullying.<br />
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Para o autor do projeto de lei (PLS 228/10), senador Gim Argello (PTB-DF), os efeitos do bullying são deletérios, "causando enorme sofrimento às vítimas" e "a situação é ainda mais grave quando acontece nas escolas, por afetar indivíduos de tenra idade, cuja personalidade e sociabilidade estão em desenvolvimento".<br />
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Em sua justificativa, o senador pelo Distrito Federal lembra que o tema, por ser recente, ainda não está previsto na LDB. Para ele, a abordagem nas escolas é necessária, pois o bullying se manifesta de formas diversas, que incluem insultos, intimidações, apelidos pejorativos, humilhações, amedrontamentos, isolamento, assédio moral e também violência física.<br />
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O relator da proposta, senador Aloysio Nunes (PSDB-SP), disse que o projeto vem "em boa hora". Ele sugere providências como a capacitação de professores e interação entre educadores, pais e alunos, mas diz que "por se tratar de uma lei geral, válida para todos os sistemas de ensino, não seria adequado descer a detalhes".<br />
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<strong>Gastos com Educação</strong><br />
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Na reunião desta terça, a comissão também aprovou a realização de uma audiência pública para apresentar e debater os gastos relativos aos anos de 2009 e 2010 - da União, dos estados e dos Municípios - com educação nas suas diversas modalidades, com ênfase na educação básica.<br />
<br />
O autor do requerimento, senador Cristovam Buarque (PDT-DF), quer discutir, no debate, a planilha de custos associado ao Plano Nacional de Educação, e a evolução do número total de alunos no sistema de ensino.César Augusto Torreshttp://www.blogger.com/profile/08458983225306677814noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-248156706860515081.post-24739494181324118322011-04-24T17:51:00.000-07:002011-04-24T18:01:05.106-07:00Bullying no trabalho<div><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjZHxxgFJHYL_uqaZVwI1y97E53-loHc6Jdb-EnIWf818SO8-zvC8xVZixTnZb3IKSzfj4kSkx5nfXFfIX4NbKM0oPYVGg7boaTgrlhK_8q4nuQic1QMI4boUnBPuv7zUwvPrry9pQPlj-5/s1600/bullying+w2.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; width: 319px; height: 208px; text-align: center; display: block; cursor: pointer;" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5599319841384982610" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjZHxxgFJHYL_uqaZVwI1y97E53-loHc6Jdb-EnIWf818SO8-zvC8xVZixTnZb3IKSzfj4kSkx5nfXFfIX4NbKM0oPYVGg7boaTgrlhK_8q4nuQic1QMI4boUnBPuv7zUwvPrry9pQPlj-5/s400/bullying+w2.jpg" /></a><br /><div><div align="justify"> Bullyng no trabalho </div><div align="justify"><br />O Bullyng no trabalho é mais rotineiro do que parece, e é um assunto muito importante e merece ser mencionado à exaustão. No local de trabalho também existe esta degradante prática de comportamento.</div><div align="justify"><br />Na maioria das vezes é de uma sutiliza que a pessoa só se dá conta depois de algum tempo. Muitas pessoas tem esta experiência que afeta emocionalmente. é recomendado os setores RH criarem um programa de "segurança pública" nas instituições.<br /><br />- Bullying é um termo inglês utilizado para descrever atos de violência física ou psicológica, intencionais e repetidos, praticados por um indivíduo (bully – valentão) ou grupo de indivíduos com o objetivo de intimidar ou agredir a vítima.<br /><br /> - Bullying Esse comportamento deplorável encontra-se em variados grupos sociais: escolas, ambiente de trabalho, condomínios residenciais, igrejas (pasmem!), etc...<br /><br />Às vezes, o bullying vem mascarado em forma de elogio, de maneira q alguém de fora não identifica o sarcasmo. Outras, a vítima é envergonhada publicamente pelo bully. Os bullies são diabolicamente criativos.<br /><br /> - Causas - Consequências do bullying –carência e falta de:<br /><br />- limites, Auto-estima , Amadurecimento, Respeito, Humildade... ... Necessidade de autoafirmação, desejo de sensação de poder, desejo de pertencer a um grupo (grupo dos agressores), repetir atos de violência de q foram vítimas etc. O bullying pode ser do tipo verbal, físico, emocional, e virtual. </div><div align="justify"> </div><div align="justify">- VERBAL = os agressores utilizam apelidos constrangedores, espalham calúnias ou fazem piadas com características físicas ou comportamentais da vítima.<br /><br /> - FÍSICO = quando ocorrem agressões físicas repetitivas como tapas, chutes, empurrões, etc. Neste caso, ainda q as agressões não causem lesões graves, elas têm o intuito de humilhar a vítima, fazendo com que se sinta frágil e inferior.<br /><br /> - EMOCIONAL = quando, por meio de fofocas e mentiras, a vítima é colocada em situação constrangedora ou de exclusão social.<br /><br /> - VIRTUAL = Também se fala muito no cyberbullying, quando a difamação e as ofensas são praticadas por meio da INTERNET, em sites de relacionamento, por e-mail, etc.<br /><br /> - As causas em site de relacionamentos “virtuais”<br /><br />As causas do bullying "virtual" são as mesmas das do bullying "real": desejo de sensação de poder por parte dos agressores, desejo de pertencer a um grupo (grupo dos agressores); etc.<br /><br /> - O bullying e as conseqüências negativas:<br /><br />No ambiente escolar, e trabalho, causa um clima de insegurança e medo.<br /><br /> - Combater a prática de bullying<br /><br />Para ajudar a combater a prática de bullying deve-se apoiar as vítimas para que denunciem os abusos sofridos, além de repreender e penalizar os agressores.<br /><br />E ajudar a vítima do bullying , desenvolverem sua auto-estima e sua estrutura emocional.<br /><br /> - Observamos, através da mídia, estudantes australianos menores, foram vítimas do bullying ,exibido no dia 21/ o vídeo de 47 segundos postado na internet que faz sucesso no YouTube ...E o momento mais dramático da entrevista, o menor diz q pensou em suicídio por conta do bullying. ...decidiu se defender como pôde...<br /><br /> - As autoridades estão preocupadas com as consequências maléficas do bullying.<br /><br />O comportamento de pessoas que praticam o bullying, mostra que os valores do mundo moderno não são valores cristãos. </div><div align="justify">Fonte: http://blogdootimismo.blogspot.com/2011/04/bullyng-no-trabalho.html</div></div></div>César Augusto Torreshttp://www.blogger.com/profile/08458983225306677814noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-248156706860515081.post-54961151629634277352011-04-22T19:50:00.000-07:002011-04-22T19:54:40.307-07:00Seu filho está sofrendo bullying?<div align="justify"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjatA90-w2dnPBw1dGfWy88cyee4DRtbHx-2PQirAzZZKVpzqUEMQlfGUYrtz6KN4pnAReklrX2b3oNWX34l5qNU70S9GXV9ogJRu7XspxvlNtnw1VJOYijtyekGKbcTH7PE4jro7pmo02C/s1600/imagesCALHNYH0.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; width: 276px; height: 183px; text-align: center; display: block; cursor: pointer;" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5598606756522932482" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjatA90-w2dnPBw1dGfWy88cyee4DRtbHx-2PQirAzZZKVpzqUEMQlfGUYrtz6KN4pnAReklrX2b3oNWX34l5qNU70S9GXV9ogJRu7XspxvlNtnw1VJOYijtyekGKbcTH7PE4jro7pmo02C/s400/imagesCALHNYH0.jpg" /></a>O bullying é quando uma criança sofre preconceito por parte de outros colegas. Ele pode vir na forma de xingamentos, brigas físicas e brincadeiras de mau gosto na escola. Recentemente, uma adolescente de 15 anos se suicidou em Massachusetts e nove colegas dela foram acusados por praticar bullying contra ela.</div><div align="justify"><br />Phoebe Prince se enforcou. Ela havia se mudado recentemente da Irlanda e, assim que se mudou para os Estados Unidos, ela teve que agüentar mensagens ameaçadoras, ter seus livros derrubados de seu armário e ver suas fotos sendo “zoadas” pelos colegas.</div><div align="justify"><br />Se seu filho, irmão ou sobrinho está sofrendo bullying, confira algumas dicas para fazer com que isso pare de acontecer e para amenizar os efeitos psicológicos disso na vida da criança:</div><div align="justify"><br />• As crianças que sofrem o bullying não contam o acontecido diretamente para os adultos: elas falam primeiro com os amigos, depois com os pais e só então com os professores, normalmente. Então um conselho para os pais é saber quem são e ter contato com os amigos dos filhos. Se seu filho responder “eu não tenho amigos”, aí está um grande indicador de que ele está com problemas.</div><div align="justify"><br />• Se seu filho disser que está sendo chamado de “idiota” na escola, por exemplo, não tente dar motivos para o acontecido (do tipo “mas também, filho, suas notas não estão boas e você não se esforça para melhorá-las”). Em vez disso, diga que não há motivo nenhum para que ele seja discriminado desse jeito e entenda que preconceito não tem justificativa.</div><div align="justify"><br />• A privacidade termina no momento em que a segurança de seu filho está em risco. Se você acha que seu filho está sofrendo bullying, dê uma olhada no celular dele e veja as mensagens. Aliás, muitos pais podem descobrir que os próprios filhos estão praticando o bullying contra colegas.</div><div align="justify"><br />• Permita liberdade para que seu filho converse com você. Se o único momento “família” que você tem com ele é na hora do jantar, na frente de todos os irmãos e parentes, procure horários em que vocês possam ter conversas mais particulares.<br />Fonte: CNN</div>César Augusto Torreshttp://www.blogger.com/profile/08458983225306677814noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-248156706860515081.post-88590275249404825922011-04-22T19:48:00.000-07:002011-04-22T19:54:40.312-07:00Sofrer Bullying é genético<div><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiPsDm1lDOvZKaMBGrgoB9bHEMD7pIq0UFj5YR1nNNQdRoZdYiOS_dkJr4vGqiqUKibnHvuN0G2Tt5UgQlmxm0Cg8udajwSKA-CVJryjdlwdb7Doe5MOtr76nPaGeOsgyMPlgMONEC-qadf/s1600/imagesCA2NEOOW.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; width: 207px; height: 243px; text-align: center; display: block; cursor: pointer;" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5598606023322599346" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiPsDm1lDOvZKaMBGrgoB9bHEMD7pIq0UFj5YR1nNNQdRoZdYiOS_dkJr4vGqiqUKibnHvuN0G2Tt5UgQlmxm0Cg8udajwSKA-CVJryjdlwdb7Doe5MOtr76nPaGeOsgyMPlgMONEC-qadf/s400/imagesCA2NEOOW.jpg" /></a>Uma das palavras importadas que mais entraram em nosso uso corrente nos últimos tempos é o Bullying. Para quem preferiu não acompanhar discussões pedagógicas nos últimos anos, Bullying é cometer atos de violência física ou psicológica, que parte de um indivíduo com o objetivo de intimidar, contra outro incapaz de se defender. É mais comum entre crianças e jovens nas escolas.<div align="justify"><br />Uma pesquisa da Universidade Duke (na Carolina do Norte, EUA) sugere que um gene relaconado a problemas emocionais apresenta uma “tendência” do portador sofrer bullying. O cromossomo responsável seria a versão curta do 5-HTT, que está ligado ao estresse. </div><div align="justify"><br />O nível de “vulnerabilidade” ao bullying, segundo os cientistas, está associado à estrutura dos cromossomos 5-HTT, e a questão é se as cadeias cromossômicas são curtas ou longas. Entre as cranças que sofrem bullying, um terço das crianças com duas cadeias curtas apresentaram problemas emocionais. Esses problemas foram verificados em 29% das que possuem uma cadeia curta e outra longa, e 15% para os que possuem duas longas.</div><div align="justify"><br />A conclusão desse papo genético é que a cadeia curta do gene (na qual houve maior número de crianças com problemas) é a responsável pelo transporte de um hormônio chamado serotonina, que controla alterações de humor, emocionais, e o estresse.</div><div align="justify"><br />Um grande número de vítimas de bullying com até 12 anos de idade apresentavam duas cadeias curtas do cromossomo. Em média, eles acumularam de seis a sete sintomas de depressão, ansiedade e dificuldades sociais relacionadas ao bullying. [Science News]</div></div>César Augusto Torreshttp://www.blogger.com/profile/08458983225306677814noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-248156706860515081.post-2778914440877502022011-04-22T19:45:00.000-07:002011-04-22T19:54:40.317-07:00Políticas anti-bullying nas escolas diminuem frequência de suicídio entre jovens gays<div><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjzXuK3imGUdYI7r1S5WnnXj22xB_evLtdkO85IvxvosDdY5gRV7BMR8EdiGuSA0TYsFWaLiKBEN-wUhetwe2v2AKgyBQCA7Xv3aKpsR6kcihBJwhUXTKsBP9GvJ8BHD759odVUQodWKu0r/s1600/imagesCAY5CL2O.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; width: 254px; height: 198px; text-align: center; display: block; cursor: pointer;" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5598605440307513490" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjzXuK3imGUdYI7r1S5WnnXj22xB_evLtdkO85IvxvosDdY5gRV7BMR8EdiGuSA0TYsFWaLiKBEN-wUhetwe2v2AKgyBQCA7Xv3aKpsR6kcihBJwhUXTKsBP9GvJ8BHD759odVUQodWKu0r/s400/imagesCAY5CL2O.jpg" /></a>Adolescentes gays, lésbicas ou bissexuais têm cinco vezes mais chances de cometer suicídio do que jovens heterossexuais. Porém, um ambiente favorável na escolas e na comunidade – o que, infelizmente, não acontece sempre – pode fazer a diferença, sugere uma nova pesquisa.<div align="justify"><br />O suicídio é a terceira principal causa de morte de jovens entre 15 a 24 anos – e os adolescentes gays, lésbicas ou bissexuais (LGB) são mais propensos a tentar o suicídio, de acordo com os autores do estudo.</div><div align="justify"><br />Liderado por Mark Hatzenbuehler, da Universidade de Columbia, Estados Unidos, os pesquisadores entrevistaram mais de 30 mil alunos do Ensino Médio em onze diferentes municípios no estado do Oregon. Os resultados mostraram que cerca de 20% dos adolescentes GLB haviam tentado cometer suicídio nos 12 meses anteriores à pesquisa, enquanto a taxa entre os heterossexuais foi de apenas 4%.</div><div align="justify"><br />Os autores também analisaram o ambiente em que o aluno está inserido. Eles estudaram as iniciativas por parte da escola – como políticas específicas anti-bullying contra homossexuais ou políticas anti-discriminação -, a união entre gays e heterossexuais – grupos de estudantes que trabalham para aumentar a tolerância entre os jovens homossexuais e heterossexuais, por exemplo -, a presença de casais do mesmo sexo na área e as tendências políticas do município.</div><div align="justify"><br />Jovens GLB jovens que vivem em um ambiente social mais favorável aos homossexuais – com políticas anti-discriminação, por exemplo – têm 25% menos probabilidade de tentar suicídio do que aqueles que vivem em ambientes desfavorável. Surpreendentemente, um ambiente de apoio ao gays também tem consequências positivas aos heterossexuais: jovens héteros possuem 9% menos chances de tentar tirar a própria vida.</div><div align="justify"><br />“Os resultados deste estudo são bastante atraentes”, avalia Hatzenbuehler. “Quando a comunidade oferece apoio ao jovem gay e as escolas adota medidas anti-bullying e políticas anti-discriminação que, especificamente, protegem esses adolescentes, o risco de tentativa de suicídio cai para todos os jovens, especialmente os GLB”.</div><div align="justify"><br />Um estudo publicado no ano passado mostrou que o apoio dos pais também pode desempenhar um importante papel no bem-estar de adolescentes gays, lésbicas, bissexuais e transgêneros. Publicado no Jornal da Psiquiatria Infantil e Adolescente, o estudo aponta comportamentos específicos dos pais, tais como a defesa de seus filhos quando eles são maltratados devido à sua identidade GLBT e o apoio de sua expressão sexual, estão ligados a um menor risco de depressão, abuso de drogas, pensamentos suicidas e até mesmo tentativas de suicídio na idade adulta.</div><div align="justify"><br />Segundo os pesquisadores, as escolas devem iniciar e apoiar estes tipos de políticas de apoio e alianças entre gays e heterossexuais. “A boa notícia é que este estudo sugere um roteiro de como podemos reduzir as tentativas de suicídio entre jovens gays, lésbicas e bissexuais”, comemora Hatzenbuehler. “O estudo mostra que a escola que cria um ambiente confortável para os jovens gays acaba ajudando os héteros também. Foram encontrados melhores resultados na saúde de todos os jovens”, completa. [LiveScience]</div></div>César Augusto Torreshttp://www.blogger.com/profile/08458983225306677814noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-248156706860515081.post-21817883663663006832011-04-22T17:33:00.000-07:002011-04-22T17:40:43.583-07:00Bullying motivou 87% de ataques em escolas, diz estudo dos EUA<div align="justify"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjStUI-SJ0hV9ACWbmd4-TBT_YeceU_RZL7A07oePfEkyqfp1vzoG7VSe8EDsBy7brRFpEahmlSJr9HNDW3Q5tvvIjiAR9ZqgZf1QRBHo2dKux6CQ-hZklcQAxk84m2ZfFMLBuj6nRooQk_/s1600/montagem300.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; width: 300px; height: 350px; text-align: center; display: block; cursor: pointer;" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5598572316649125282" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjStUI-SJ0hV9ACWbmd4-TBT_YeceU_RZL7A07oePfEkyqfp1vzoG7VSe8EDsBy7brRFpEahmlSJr9HNDW3Q5tvvIjiAR9ZqgZf1QRBHo2dKux6CQ-hZklcQAxk84m2ZfFMLBuj6nRooQk_/s400/montagem300.jpg" /></a><strong>Pesquisa analisou 66 ataques no mundo de 1955 a 2011.<br />Psiquiatra norte-americano diz que não há perfil para assassino nas escolas.</strong></div><strong></strong><div align="justify"><br />O psiquiatra americano Timothy Brewerton, que tratou de alguns dos estudantes sobreviventes do massacre de Columbine, que deixou 13 mortos em 1999 nos Estados Unidos, apresentou nesta sexta-feira (15), no Rio, estudo realizado pelo serviço secreto do país cujo resultado apontou que, nos 66 ataques em escolas que ocorreram no mundo de 1966 a 2011, 87% dos atiradores sofriam bullying e foram movidos pelo desejo de vingança.<br /><br />Trata-se da mesma motivação alegada pelo atirador Wellington Menezes de Oliveira, autor do massacre na Escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo. "O bullying pode ser considerado a chave para entender o problema e um enorme fator de risco, mas outras características são importantes, como tendências suicidas, problemas mentais e acessos de ira. Não acredito em um estereótipo ou perfil para um assassino potencial nas escolas."</div><div align="justify"><br />A pesquisa apontou que em 76% dos ataques no mundo os assassinos eram adolescentes e tinham fácil acesso às armas de parentes. "Além do controle ao acesso às armas, recomendamos também que os pais fiquem atentos a alguns comportamentos, como maus-tratos contra animais, alternância de estados de humor, tendências incendiárias, isolamento e indiferença", disse Brewerton.<br /><br />Segundo ele, 70% dos ataques registrados em escolas no mundo aconteceram nos Estados Unidos. O levantamento apontou que naquele país 160 mil alunos faltam diariamente no colégio por medo de sofrer humilhações, surras ou agressões verbais. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo .</div>César Augusto Torreshttp://www.blogger.com/profile/08458983225306677814noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-248156706860515081.post-12274811802607823382011-04-22T17:24:00.000-07:002011-04-22T17:33:36.910-07:00O bullying na escola e o preconceito nosso de cada dia<div><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjB6ZI726kZk5KvbSNUaRAj4sZBazgdksPwuDywtjIlAkurO6yTiYifBu0xIsCN3TkvNBxhJWAOFiJX6590cmr4OoITcv9tpg_kwhxpzcDZjBbn1LGro8vkg-BcotnkdDiV318ZO5szrjbk/s1600/imagesCAFPILBI.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; width: 260px; height: 194px; text-align: center; display: block; cursor: pointer;" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5598570571548561298" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjB6ZI726kZk5KvbSNUaRAj4sZBazgdksPwuDywtjIlAkurO6yTiYifBu0xIsCN3TkvNBxhJWAOFiJX6590cmr4OoITcv9tpg_kwhxpzcDZjBbn1LGro8vkg-BcotnkdDiV318ZO5szrjbk/s400/imagesCAFPILBI.jpg" /></a><strong>A escola reflete o que ocorre na nossa sociedade.</strong><strong></strong><div align="justify"><br />Não é raro serem notificados na mídia casos significativos de violência nos quais o bullying tem sido associado como sua causa principal. Especificamente sobre o que ocorre nas escolas, também é frequente ser atribuída a responsabilidade ao professor, de modo unilateral.</div><div align="justify"><br />O fato é que, pensando dessa forma, acabamos por ignorar o papel de toda a sociedade nesses casos, inviabilizando reflexões e discussões mais profundas. Por exemplo: O que o bullying, de fato, significa? O que tem sido feito, de forma consistente, durante o processo de formação dos professores, para que eles saiam das universidades aptos a lidarem com situações de bullying, no espaço escolar? O bullying acontece somente na escola? O que esses fatos restritos a espaços escolares sugerem? Qual será o papel da mídia nesses casos: será que ela superestima a violência; e até mesmo incentiva a própria intolerância e preconceito (luta de classes, homofobia, racismo, preconceito contra a mulher e intolerância religiosa, por exemplo)? Será que ela mesma, ao descrever tragédias assim, reforça estereótipos, algumas vezes de forma simplista e até mesmo tendenciosa? E o sistema econômico no qual estamos inseridos, será que ele não incentiva o paradoxo entre aqueles considerados vencedores e os perdedores? </div><div align="justify"><br />No caso específico do que ocorreu na Escola Municipal Tasso da Silveira (em Realengo, na Zona Oeste do Rio, no dia sete de abril de 2011, considerada a maior tragédia ocorrida dentro do espaço escolar em nosso país), por que será que Wellington de Menezes, ao atirar, teve como alvo principal as garotas; e por que pouco se frisa essa questão? Se, no caso, ele tivesse dado preferência a pessoas negras, ao atirar, a mídia não estaria falando em preconceito racial? E por que também pouco se fala das hostilidades que ele sofreu, quando estudava naquele espaço; como o fato de terem colocado a sua cabeça na privada, dando descarga logo em seguida?</div><div align="justify"><br />Por que rapidamente nos esquecemos de situações degradantemente significativas, como o caso de Geisy Arruda, a garota que quase foi linchada pelos colegas por um motivo “muito relevante”: o comprimento de seu vestido; da garota paulistana que, via twitter, incitava o ódio aos nordestinos, com as frases (sic) "Nordestisto não é gente. Faça um favor a São Paulo: mate um nordestino afogado!"; ou de Jair Bolsonaro, dizendo que um filho dele jamais namoraria uma negra, pois são suficientemente bem-educados para não se submeterem a esse tipo de promiscuidade – corrigindo-se, depois, dizendo que entendeu a palavra “gay” ao invés de “negra”, como se justificando tal agressão? E o que falar dos homossexuais que foram agredidos com lâmpadas incandescentes, e aqueles vários outros que são agredidos todos os dias, em todo o país, como o caso que ocorreu em Itarumã-GO, no qual uma garota lésbica foi morta pelos familiares de sua namorada?</div><div align="justify"><br />E qual a nossa postura diante de todas essas questões, que permeiam a nossa sociedade a todo o momento? Será que não reproduzimos alguns desses comportamentos? Quem nunca “curtiu” com um colega de classe por ele ser diferente, sob o seu ponto de vista? Quando estamos de carro, será que negligenciamos aqueles que estão a pé, ou os que possuem veículos menos elegantes que os nossos; mas, quando estamos a pé, ficamos chateados com a truculência de alguns motoristas? Não é interessante reconhecer que, em diversas situações diferentes, assumimos tanto o papel de opressores quanto o de oprimidos? E como nos sentimos quando vivemos cada um desses papéis?</div><div align="justify"><br />Assim, tais tragédias não devem somente chamar a nossa atenção pela barbaridade com que são realizadas. Devemos ter em mente que, na grande maioria dos casos, são exceções, reações extremas, realizadas por alguém que não teve inteligência emocional o bastante para lidar com as adversidades, muitas vezes deveras dolorosas, injustas ou mesmo degradantes, provocadas pela sociedade que construímos. Assim, não significa também que todas as pessoas mais reclusas, com algum problema psiquiátrico, ou que sofrerem preconceito ou grandes traumas na vida têm vontade, ou um dia irão cometer um ato assim.</div><div align="justify"><br />Pensando sob esta ótica, devemos buscar respostas mais profundas e avaliar nossos comportamentos com aqueles que nos cercam, mesmo de forma indireta. A escola tem um interessante papel nesse sentido, já que é um espaço no qual os estudantes passam boa parte do seu tempo, e que, de certa forma, é uma minirrepresentação da sociedade em que vivemos.</div><div align="justify"><br />Casos de desrespeito não devem ser tolerados e, para tal, não bastam unicamente punições, mas um trabalho anterior de desconstrução de valores, e que começa dos próprios educadores, coordenadores e direção, por exemplo, evitando estigmatizar alunos. Discussões em sala; criação de uma “central anônima”, na qual o aluno pode denunciar casos assim; e abertura para o diálogo; são medidas igualmente relevantes. O texto “Lidando com o bullying na escola”, também do Canal do Educador, fornece dicas pontuais sobre esse assunto.<br />Por Mariana Araguaia - Bióloga, especialista em Educação Ambiental - Equipe Brasil Escola</div></div>César Augusto Torreshttp://www.blogger.com/profile/08458983225306677814noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-248156706860515081.post-43735450190052535902011-04-22T17:19:00.000-07:002011-04-22T17:21:45.362-07:00Emma Watson pode ter deixado a universidade após sofrer bullying<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiCF5m_Bru-USHk-SIm8wFDADvfzT7UAWVujU__ZhTkeAxB7V21nT4H-WFSvTDW01_47QFJkD_wCzFujfJ69VuI8N9HQ01yBd1j_kWgQQyZj7kqZOBaQBtcqv0-uRhsyX98xiZ_-tr0KFfV/s1600/miniatura.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 300px; height: 400px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiCF5m_Bru-USHk-SIm8wFDADvfzT7UAWVujU__ZhTkeAxB7V21nT4H-WFSvTDW01_47QFJkD_wCzFujfJ69VuI8N9HQ01yBd1j_kWgQQyZj7kqZOBaQBtcqv0-uRhsyX98xiZ_-tr0KFfV/s400/miniatura.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5598567545685315682" /></a><br />A atriz teria sido hostilizada por colegas de Brown, nos Estados Unidos<br /><br />Emma Watson pode ter deixado de estudar após ter sido vítima de bullying. De acordo com fontes do jornal “New York Daily News”, a estrela da saga “Harry Potter” teria parado de frequentar a universidade de Brown, nos Estados Unidos, após ser alvo de constantes piadas dos colegas. <br /><br />Segundo um informante da publicação, as piadas aconteciam quando a jovem atriz respondia a perguntas em palestras. "Quando ela ia responder eles citavam uma frase de 'Harry Potter'", contou. <br /><br />Os alunos geralmente gritavam a frase "três pontos para Grifinória!". Na saga cinematográfica, o termo era citado quando um jovem bruxo da casa Grifinória acertava a pergunta de um professor ou vencia determinadas tarefas. A bruxa Hermione, personagem de Emma, pertencia à casa. <br /><br />De acordo ainda com o jornal, Emma, que estuda Artes, também teria sido perseguida por estudantes de Harvard durante uma partida de futebol entre Harvard e Brown. Na época, a atriz assistiu a todo o jogo sendo escoltada por seguranças e mesmo assim ouvia frases referentes ao filme “Harry Potter”. <br /><br />Por outro lado, a jovem estrela, que possui uma fortuna de cerca de 10 milhões de libras, teria oficialmente dado outro motivo e informou que sua saída estaria ligada a compromissos profissionais. <br /><br />Além de já ter tido uma crise de choro por conta do assédio dos estudantes, a atriz chegou a pedir para um colega de moradia a assinar um acordo de confidencialidade rigoroso antes de começarem a viver sob o mesmo teto. O porta-voz da estrela ainda não foi encontrado para falar sobre o assunto. Segundo jornal inglês “Daily Mail”, Emma estaria planejando deixar Brown e se transferir para outra universidade dos Estados Unidos, possivelmente em Nova York.César Augusto Torreshttp://www.blogger.com/profile/08458983225306677814noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-248156706860515081.post-26226118764044275812011-04-20T18:21:00.000-07:002011-04-20T18:27:01.875-07:00Obama admite ter sofrido bullying na escola<div align="justify">Presidente norte-americano diz que foi alvo de piada por suas orelhas grandes.<br /></div><p><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiIZMYbG0Qlh9pt-qsr2bD1WfM0IWINmhFcQj5AIxzuO3wAtECZcEx08QxHJs3ASZqaiS2oAdMrZeIQshUEu_u1eltGVFrOw01PNbxR5w1Yh601neJVRvbbxoG03BbBwriXcFTIjyCFfGt5/s1600/11.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; width: 400px; height: 264px; text-align: center; display: block; cursor: pointer;" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5597841276186869138" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiIZMYbG0Qlh9pt-qsr2bD1WfM0IWINmhFcQj5AIxzuO3wAtECZcEx08QxHJs3ASZqaiS2oAdMrZeIQshUEu_u1eltGVFrOw01PNbxR5w1Yh601neJVRvbbxoG03BbBwriXcFTIjyCFfGt5/s400/11.jpg" /></a><br />- Parte o nosso coração pensar que qualquer criança pode sentir medo ao ir para a sala de aula, ao parquinho ou mesmo pela internet.<br /><br /> O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, disse em discurso na tarde desta quinta-feira (10) que sofreu bullying quando era estudante, segundo informações foram divulgadas na página do jornal The Washington Post na internet. Ele discursou em conferência da Casa Branca, em um evento sobre a prevenção do bullying que reúne cerca de 150 pais, além de especialistas, professores, administradores e membros do governo.</p><p>Obama fez um apelo para a população: disse que os americanos precisam olhar para o problema que está se tornando cada vez mais sério no país. Segundo estimativas do governo, cerca de 13 milhões de crianças são afetadas a cada ano por este tipo de agressão. </p><p>- Se esta conferência tem um objetivo, é o de desmistificar que o bullying é um “rito de passagem inofensivo” do processo de amadurecimento.</p><p>Ele disse também que, “quando adultos, sempre lembramos de como é ser ‘escolhido’ nos corredores e pátios da escola”.</p><p>- E preciso confessar que, com orelhas grandes e com o meu nome, não passei despercebido.</p>César Augusto Torreshttp://www.blogger.com/profile/08458983225306677814noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-248156706860515081.post-15526035463305154072011-04-18T17:31:00.000-07:002011-04-18T18:23:14.349-07:00BULLYING - quando a brincadeira perde a graça!<div><div align="justify"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh063q9c_9aUxoLLCLwCUvYQCLtoZIFMF_ECgY21QDaVR-uzQXA0U85yDn1xBMn0e30Kz5Ny1WTyA12xlsPP0R2Wrt9W8BaxzkK-aGj2qNjsT0v9O8zjHgTq1Xuks4qPcWjFFwz0XEKf9BJ/s1600/imagesCAS4NT8G.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; width: 256px; height: 192px; text-align: center; display: block; cursor: pointer;" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5597093879197061378" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh063q9c_9aUxoLLCLwCUvYQCLtoZIFMF_ECgY21QDaVR-uzQXA0U85yDn1xBMn0e30Kz5Ny1WTyA12xlsPP0R2Wrt9W8BaxzkK-aGj2qNjsT0v9O8zjHgTq1Xuks4qPcWjFFwz0XEKf9BJ/s400/imagesCAS4NT8G.jpg" /></a>Introdução: O bullying é um fenômeno mundial que pode ser a causa de uma violência “sem explicação”, praticada por jovens de classe média e alta. Jovens que têm tudo, pelo menos do ponto de vista material. Lembra do caso do índio Galdino, que dormia num ponto de ônibus, em Brasília, quando cinco jovens botaram fogo em seu corpo? Galdino morreu. Os advogados dos garotos tentaram alegar que foi uma brincadeira, mas eles haviam derramado um litro inteiro de álcool sobre o corpo do índio e nem o socorreram quando o fogo se alastrou. Ficou a pergunta: porque eles fizeram aquilo?<br /><br />A palavra bullying é originária do verbo de língua inglesa to bully, que significa maltratar. O termo surgiu na Grã-Bretanha para designar uma forma de crueldade que se dava na relação entre crianças e adolescentes. A Associação Brasileira de Proteção da Infância e Adolescência (Abrapia), por exemplo, diz o seguinte do bullying: “é quando se usa do poder ou da força para intimidar ou perseguir os outros. As vítimas de intimidação normalmente são indefesas e incapazes de motivar outras pessoas para agirem em sua defesa. Trata-se, infelizmente, de um problema que afeta as nossas escolas, comunidades e toda a sociedade”.<br /><br />O bullying ocorre entre iguais, no caso entre estudantes. Está relacionado a atitudes agressivas, intencionais e que se repetem. Causa dor e angústia. Pode se manifestar num simples apelido: se a criança ou adolescente que recebeu o apelido se sentir ofendida, e se os colegas insistirem na brincadeira, esta deixa de ser brincadeira e passa a ser uma agressão. A insistência pode ainda alimentar uma revolta, desencadear uma agressão física. E quando esse sentimento é reprimido, as conseqüências da angústia e do sofrimento contínuos para a formação da personalidade são pouco previsíveis. Esta é a vítima. Por outro lado, o adolescente que pratica o bullying pode vir a tocar fogo no corpo das pessoas quando estiver mais velho, porque não foi repreendido quando constrangia, ofendia ou mesmo agredia o colega na escola, no esporte, na piscina, na balada.<br /> <br /><br />Mas o que leva crianças e adolescentes a serem cruéis com seus próprios colegas? Para a psicóloga e psicanalista Artenira Silva e Silva, nós estamos num momento em que a adolescência, principalmente de classe média, vive um conflito muito grave sobre o que é certo ou errado. “Existe uma dificuldade muito grande do adolescente de classe média, hoje, em identificar o que é, e o que não certo. Até onde ele pode ir e quando ele vai atropelar o direito de outra pessoa”. Outra dificuldade em relação ao bullying diz respeito às escolas que ainda não sabem lidar com o assunto.<br /><br />O bulliyng não se trata só de brincadeiras inconvenientes, ele também passa pela sexualidade, um exemplo disso foi um caso onde uma menina de sete anos foi dominada por dois colegas para que um terceiro lhe desse um beijo na boca. A menina se revoltou e comunicou aos pais que foram até escola e exigiram providencias. Os pais do menino disseram que o garoto era apaixonado pela menina e só tinha sete anos, e por isso era injusto puni-lo, pois o mesmo só queria ser carinhoso. “A mãe só esqueceu que o carinho do menino implicou em violência, e que carinho se conquista em qualquer idade, seja ela qual for. Por isso, se a mãe continuar alimentando o comportamento do filho, dá pra imaginar o que ele fará com 15 anos”, alertou Artenira.</div><div align="justify"><br />Por não existir uma palavra na língua portuguesa capaz de expressar todas as situações de possíveis, o quadro, a seguir, relaciona algumas ações que podem estar presentes:</div><div align="justify"><br /> Colocar apelidos<br /> Ofender<br /> Zoar<br /> Gozar<br /> Encarnar<br /> Sacanear<br /> Humilhar Fazer sofrer<br /> Discriminar<br /> Excluir<br /> Isolar<br /> Ignorar<br /> Intimidar<br /> Perseguir<br /> Assediar<br /> Aterrorizar<br /> Amedrontar<br /> Tiranizar<br /> Dominar Agredir<br /> Bater<br /> Chutar<br /> Empurrar<br /> Ferir<br /> Roubar<br /> Quebrar pertences</div><div align="justify"><br />O BULLYING é um problema mundial, sendo encontrado em toda e qualquer escola, não estando restrito a nenhum tipo específico de instituição: primária ou secundária, pública ou privada, rural ou urbana. Pode-se afirmar que as escolas que não admitem a ocorrência de BULLYING entre seus alunos, ou desconhecem o problema, ou se negam a enfrentá-lo.</div><div align="justify"><br />De que maneira os alunos se envolvem com o Bullying?</div><div align="justify"><br />Seja qual for a atuação de cada aluno, algumas características podem ser destacadas, como relacionadas aos papeis que venham a representar:</div><div align="justify"><br />- alvos de Bullying - são os alunos que só sofrem BULLYING;<br />- alvos/autores de Bullying - são os alunos que ora sofrem, ora praticam BULLYING;<br />- autores de Bullying - são os alunos que só praticam BULLYING;<br />- testemunhas de Bullying - são os alunos que não sofrem nem praticam Bullying, mas convivem em um ambiente onde isso ocorre.</div><p align="justify"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiQ-LmxbXc9_2i72Ef_sJL_rOT38UInTADKPHCIkBJMXlb_P7FupCSWgjgbjw8v93wxNjiwuT3c64GN77RkhIuQTPUQXGbSBl8KkGABnCbVEiuB6j0bzsBogx4-lHTVCA3uFO5qcNZRzgeo/s1600/imagesCA0PJGIO.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; width: 259px; height: 195px; text-align: center; display: block; cursor: pointer;" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5597088203557905154" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiQ-LmxbXc9_2i72Ef_sJL_rOT38UInTADKPHCIkBJMXlb_P7FupCSWgjgbjw8v93wxNjiwuT3c64GN77RkhIuQTPUQXGbSBl8KkGABnCbVEiuB6j0bzsBogx4-lHTVCA3uFO5qcNZRzgeo/s400/imagesCA0PJGIO.jpg" /></a><br />§ Os autores são, comumente, indivíduos que têm pouca empatia. Freqüentemente, pertencem a famílias desestruturadas, nas quais há pouco relacionamento afetivo entre seus membros. Seus pais exercem uma supervisão pobre sobre eles, toleram e oferecem como modelo para solucionar conflitos o comportamento agressivo ou explosivo. Admite-se que os que praticam o BULLYING têm grande probabilidade de se tornarem adultos com comportamentos anti-sociais e/ou violentos, podendo vir a adotar, inclusive, atitudes delinqüentes ou criminosas.<br /></p><p align="justify">§ Os alvos são pessoas ou grupos que são prejudicados ou que sofrem as conseqüências dos comportamentos de outros e que não dispõem de recursos, status ou habilidade para reagir ou fazer cessar os atos danosos contra si. São, geralmente, pouco sociáveis. Um forte sentimento de insegurança os impede de solicitar ajuda. São pessoas sem esperança quanto às possibilidades de se adequarem ao grupo. A baixa auto-estima é agravada por intervenções críticas ou pela indiferença dos adultos sobre seu sofrimento. Alguns crêem ser merecedores do que lhes é imposto. Têm poucos amigos, são passivos, quietos e não reagem efetivamente aos atos de agressividade sofridos. Muitos passam a ter baixo desempenho escolar, resistem ou recusam-se a ir para a escola, chegando a simular doenças. Trocam de colégio com freqüência, ou abandonam os estudos. Há jovens que estrema depressão acabam tentando ou cometendo o suicídio.</p><p align="justify"><br />§ As testemunhas, representadas pela grande maioria dos alunos, convivem com a violência e se calam em razão do temor de se tornarem as "próximas vítimas". Apesar de não sofrerem as agressões diretamente, muitas delas podem se sentir incomodadas com o que vêem e inseguras sobre o que fazer. Algumas reagem negativamente diante da violação de seu direito a aprender em um ambiente seguro, solidário e sem temores. Tudo isso pode influenciar negativamente sobre sua capacidade de progredir acadêmica e socialmente.</p><p align="justify"><br />E o Bullying envolve muita gente?<br /></p><p align="justify">A pesquisa mais extensa sobre BULLYING, realizada na Grã Bretanha, registra que 37% dos alunos do primeiro grau e 10% do segundo grau admitem ter sofrido BULLYING, pelo menos, uma vez por semana.</p><p align="justify">O levantamento realizado pela ABRAPIA, em 2002, envolvendo 5875 estudantes de 5a a 8a séries, de onze escolas localizadas no município do Rio de Janeiro, revelou que 40,5% desses alunos admitiram ter estado diretamente envolvidos em atos de Bullying, naquele ano, sendo 16,9% alvos, 10,9% alvos/autores e 12,7% autores de Bullying.</p><p align="justify"><br />Os meninos, com uma freqüência muito maior, estão mais envolvidos com o Bullying, tanto como autores quanto como alvos. Já entre as meninas, embora com menor freqüência, o BULLYING também ocorre e se caracteriza, principalmente, como prática de exclusão ou difamação.</p><p><br />Quais são as conseqüências do Bullying sobre o ambiente escolar?</p><p><br />Quando não há intervenções efetivas contra o BULLYING, o ambiente escolar torna-se totalmente contaminado. Todas as crianças, sem exceção, são afetadas negativamente, passando a experimentar sentimentos de ansiedade e medo. Alguns alunos, que testemunham as situações de BULLYING, quando percebem que o comportamento agressivo não trás nenhuma conseqüência a quem o pratica, poderão achar por bem adotá-lo.</p><p><br />Alguns dos casos citados na imprensa, como o ocorrido na cidade de Taiúva, interior de São Paulo, no início de 2003, nos quais um ou mais alunos entraram armados na escola, atirando contra quem estivesse a sua frente, retratavam reações de crianças vítimas de BULLYING. Merecem destaque algumas reflexões sobre isso:</p><p><br />- depois de muito sofrerem, esses alunos utilizaram a arma como instrumento de "superação” do poder que os subjugava.</p><p><br />- seus alvos, em praticamente todos os casos, não eram os alunos que os agrediam ou intimidavam. Quando resolveram reagir, o fizeram contra todos da escola, pois todos teriam se omitido e ignorado seus sentimentos e sofrimento.</p><p><br />As medidas adotadas pela escola para o controle do BULLYING, se bem aplicadas e envolvendo toda a comunidade escolar, contribuirão positivamente para a formação de uma cultura de não violência na sociedade.</p><p><br />Quais são as conseqüências possíveis para os alvos?</p><p><br />As crianças que sofrem BULLYING, dependendo de suas características individuais e de suas relações com os meios em que vivem, em especial as famílias, poderão não superar, parcial ou totalmente, os traumas sofridos na escola. Poderão crescer com sentimentos negativos, especialmente com baixa auto-estima, tornando-se adultos com sérios problemas de relacionamento. Poderão assumir, também, um comportamento agressivo. Mais tarde poderão vir a sofrer ou a praticar o BULLYING no trabalho (Workplace BULLYING). Em casos extremos, alguns deles poderão tentar ou a cometer suicídio.</p><p><br />E para os autores?</p><p><br />Aqueles que praticam Bullying contra seus colega poderão levar para a vida adulta o mesmo comportamento anti-social, adotando atitudes agressivas no seio familiar (violência doméstica) ou no ambiente de trabalho.</p><p><br />Estudos realizados em diversos países já sinalizam para a possibilidade de que autores de Bullying na época da escola venham a se envolver, mais tarde, em atos de delinqüência ou criminosos.</p><p><br />E quanto às testemunhas?</p><p><br />As testemunhas também se vêem afetadas por esse ambiente de tensão, tornando-se inseguras e temerosas de que possam vir a se tornar as próximas vítimas.<br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhHA6Wx7HynBkY_n3RHs0CqdgsgyO0YJj8m0PidSZRwi2ifF2xJthRww7rVg2UxjFOjnAeLIAVt1Q3p7cjM3ap0PghPuuPNnzRZtMqbS9EOpT26-GbxOEJpiGqtWyMJM124VsSoLFaDPCt4/s1600/imagesCAOFW96V.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; width: 275px; height: 183px; text-align: center; display: block; cursor: pointer;" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5597089140996372706" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhHA6Wx7HynBkY_n3RHs0CqdgsgyO0YJj8m0PidSZRwi2ifF2xJthRww7rVg2UxjFOjnAeLIAVt1Q3p7cjM3ap0PghPuuPNnzRZtMqbS9EOpT26-GbxOEJpiGqtWyMJM124VsSoLFaDPCt4/s400/imagesCAOFW96V.jpg" /></a>CONSELHOS AOS PAIS E EDUCADORES<br /><br />Indicadores de estar sendo alvo de Bullying</p><p><br /> Demonstrar falta de vontade de ir à escola.</p><p><br /> Sentir-se mal perto da hora de sair de casa.</p><p><br /> Pedir para trocar de escola.</p><p><br /> Revelar medo de ir ou voltar da escola.</p><p><br /> Pedir sempre para ser levado à escola.</p><p><br /> Mudar freqüentemente o trajeto entre a casa e a escola.</p><p><br /> Apresentar baixo rendimento escolar.</p><p><br /> Voltar da escola, repetidamente, com roupas ou livros rasgados.</p><p><br /> Chegar muitas vezes em casa com machucados inexplicáveis.</p><p><br /> Tornar-se uma pessoa fechada, arredia.</p><p><br /> Parecer angustiado, ansioso, deprimido.</p><p><br /> Apresentar manifestações de baixa auto-estima.</p><p><br /> Ter pesadelos freqüentes, chegando a gritar "socorro" ou "me deixa" durante o sono.</p><p><br /> "Perder", repetidas vezes, seus pertences, seu dinheiro.</p><p><br /> Pedir sempre mais dinheiro ou começar a tirar dinheiro da família.</p><p><br /> Evitar falar sobre o que está acontecendo, ou dar desculpas pouco convincentes para tudo.<br /> Tentar ou cometer suicídio.</p><p><br /> Se seu filho (filha), apresenta alguns dos sinais descritos acima, pode ser que ele (ela) esteja sendo alvo de Bullying.</p><p><br /> Tente conversar com ele sobre o assunto e, caso ele confirme sua suspeita, procure o professor e/ou a direção da escola para ajudarem a solucionar o problema.</p><p><br /> Não exija dele o que ele não se sinta capaz de realizar!</p><p><br /> Não o culpe pelo que está acontecendo!</p><p><br /> Elogie sua atitude de relatar o que o está atormentando!<br /><img style="margin: 0px auto 10px; width: 255px; height: 197px; text-align: center; display: block; cursor: pointer;" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5597089625557914786" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhBbmHUlegrAQQ6cM2KJCv9oD_aP_Ll6Y2dWlhp5lIL64hfWKmU9mNpiJLxzvLY85h7AqalDJZafuyGSo4SuYLapEXjn-AmEMKXuucTbD5l7CnBz4FM3PYJiq_tYPLfdVRcooz8BYqpfc8h/s400/imagesCA7PYW29.jpg" />Quando a agressividade passa a ser Bullying?</p><p><br />É comum que as crianças passem por situações na vida, em que se sintam fragilizadas e em decorrência disso tornem-se temporariamente agressivas. Assim, o nascimento de um novo bebê na família, a separação dos pais ou a perda de algum parente próximo podem ser motivo para a mudança repentina no comportamento da criança. No entanto, normalmente, essa "tempestade" aos poucos vai passando e volta a "calmaria".</p><p><br />Mas, há casos em que se observa algo diferente: algumas crianças apresentam uma agressividade não apenas transitória, mas permanente. Parecem estar sempre provocando situações de briga.<br />Eis alguns motivos para que essas crianças se tornem agressores crônicos, possíveis autores de Bullying.</p><p><br /> Porque foram mal acostumadas e por isso esperam que todo mundo faça todas as suas vontades e atenda sempre às suas ordens.</p><p><br /> Gostam de experimentar a sensação de poder.</p><p><br /> Não se sentem bem com outras crianças, tendo dificuldade de relacionamento.</p><p><br /> Sentem-se inseguras e inadequadas.</p><p><br /> Sofrem intimidações ou são tratados como bodes expiatórios em suas casas.</p><p><br /> Já foram vítimas de algum tipo de abuso.</p><p><br /> São freqüentemente humilhadas pelos adultos.</p><p><br /> Vivem sob constante e intensa pressão para que tenham sucesso em suas atividades.</p><p><br />Evidentemente, essas crianças precisam de ajuda, mais do que de punição. Torna-se urgente dar assistência a elas, para que se possa interromper esse ciclo de violência que vai se instalando em suas vidas.</p><p><br />Agressores precisam de vítimas. E quem são as vítimas?</p><p><br />Geralmente, os autores de Bullying, procuram pessoas que tenham alguma característica que sirva de foco para suas agressões. Assim, é comum eles abordarem pessoas que apresentem algumas diferenças em relação ao grupo no qual estão inseridas, como por exemplo: obesidade, baixa estatura, deficiência física, ou outros aspectos culturais, étnicos ou religiosos. O que se verifica é que essas crianças são alvos mais visados e tornam-se mais vulneráveis ao Bullying, por possuírem algumas dessas características específicas.</p><p><br />Mas, o fato de sofrer Bullying não é culpa da vítima, pois ninguém pode ser responsabilizado por ser diferente!...</p><p><br />Na verdade, a diferença é apenas o pretexto para que o agressor satisfaça uma necessidade que é dele mesmo: a de agredir.</p><p><br />Tanto os pais, quanto as escolas, devem ajudar as crianças a lidarem com as diferenças, procurando questionar e trabalhar seus preconceitos. E uma das boas maneiras de se lidar com isso é promovendo debates, nos quais os jovens possam tomar consciência dessas questões e confrontar suas idéias com a de outros jovens.<br /><img style="margin: 0px auto 10px; width: 251px; height: 201px; text-align: center; display: block; cursor: pointer;" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5597090378373156546" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiJA_s7L9S-hTXRa4Y1KNY8mdetSU1aQSPvw9swjXvOCH4T2o6uukwmQFpuSMmrwQtZ9z2q-0aaiRll2lK18SHekYR5woWo0aACp1YE5Enhn-TTB3nRzlpPJ0rRyQIKHWtf68JHVCFJghHi/s400/imagesCA56NMLB.jpg" />Aos pais</p><p><br />Se você for informado de que seu(sua) filho(a) é um(a) autor(a) de Bullying, converse com ele(a) e: Saiba que ele(a) está precisando de ajuda.</p><p><br />Não tente ignorar a situação, nem procure fazer de conta que está tudo bem.<br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjdrDx90PKrrDbWK_0CW-N3uTikh9dstymViQsYx8izboaO2RWA1FbVeZttSRGRcQ-1UYUMYAHljjBK7OGwg7wDC3p45nkNFFIf8Ll73shh_LeE-pPx7Pbhor6kkLqyz4JnEq1pIa8Y7BAa/s1600/imagesCAWEWMYS.jpg"></a>Procure manter a calma e controlar sua própria agressividade ao falar com ele(a). Mostre que a violência deve ser sempre evitada.</p><p><br />Não o(a) agrida, nem o(a) intimide; isso só iria tornar a situação ainda pior.<br />Mostre que você sabe o que está acontecendo, mas procure demonstrar que você o(a) ama, apesar de não aprovar esse seu comportamento.</p><p><br />Converse com ele(a): procure saber porque ele(a) está agindo assim e o que poderia ser feito para ajudá-lo(a).</p><p><br />Garanta a ele(a) que você quer ajudá-lo(a) e que vai buscar alguma maneira de fazer isso.<br />Tente identificar algum problema atual que possa estar desencadeando esse tipo de comportamento. Nesse caso, ajude-o(a) a sair disso.</p><p><br />Com o consentimento dele, entre em contato com a escola; converse com professores, funcionários e amigos que possam ajudá-lo(a) a compreender a situação.</p><p><br />Dê orientações e limites firmes, capazes de ajudá-lo(a) a controlar seu comportamento.<br />Procure auxiliá-lo(a) a encontrar meios não agressivos para expressar suas insatisfações.<br />Encoraje-o(a) a pedir desculpas ao colega que ele(a) agrediu, seja pessoalmente ou por carta.<br />Tente descobrir alguma coisa positiva em que ele(a) se destaque e que venha a melhorar sua auto-estima. Procure criar situações em que ele(a) possa se sair bem, elogiando-o(a) sempre que isso ocorrer<br /><img style="margin: 0px auto 10px; width: 259px; height: 194px; text-align: center; display: block; cursor: pointer;" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5597093349452402098" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhLsRdXUzGGD-934F9L3D1QzOjKhTsYNhKMYkTrSbqNtCYMW8NQDkyLZaKEQ6N7GJ2n1s92-nPP02jqGCmnuPg77GntGBVxeVmqDyRHYRnVr1g2Y92hmtLRvucvK_fFqcJmFd0HzYvBkNFY/s400/imagesCAWEWMYS.jpg" />Aos diretores, coordenadores e professores das escolas.<br /><br />Se vocês desejam reduzir o Bullying dentro das escolas , aqui vão alguns conselhos para lidar com isso.</p><div align="justify"><br />Desde o primeiro dia de aula, avisem aos alunos que não será tolerado Bullying nas dependências da escola. Todos devem se comprometer com isso: não o praticando e avisando à direção sempre que ocorrer um fato dessa natureza. </div><div align="justify"><br />Promovam debates sobre Bullying nas classes, fazendo com que o assunto seja bastante divulgado e assimilado pelos alunos. </div><div align="justify"><br />Estimulem os estudantes a fazerem pesquisas sobre o tema na escola, para saber o que alunos, professores e funcionários pensam sobre o Bullying e como acham que se deve lidar com esse assunto. </div><div align="justify"><br />Convoquem assembléias, promovam reuniões ou fixem cartazes, para que os resultados da pesquisa possam ser apresentados a todos os alunos. </div><div align="justify"><br />Facultem a oportunidade de que os próprios alunos criem regras de disciplina para suas próprias classes. Essas regras, depois, devem ser comparadas com as regras gerais da escola, para que não haja incoerências. </div><div align="justify"><br />Da mesma maneira, permitam que os alunos busquem soluções capazes de modificar o comportamento e o ambiente. </div><div align="justify"><br />Sempre que ocorrer alguma situação de Bullying, procurem lidar com ela diretamente, investigando os fatos, conversando com autores e alvos. Quando ocorrerem situações relacionadas a uma causa específica, tentem trabalhar objetivamente essa questão, talvez por meio de algum projeto que aborde o tema. Evitem, no entanto, focalizar alguma criança em particular. </div><div align="justify"><br />Nos casos de ocorrência de Bullying, conversem com os alunos envolvidos e digam-lhes que seus pais serão chamados para que tomem ciência do ocorrido e participem junto com a escola da busca de soluções. </div><div align="justify"><br />Interfiram diretamente nos grupos, sempre que isso for necessário para quebrar a dinâmica de Bullying. Façam os alunos se sentarem em lugares previamente indicados, mantendo afastados possíveis autores de Bullying, de seus alvos. </div><div align="justify"><br />Conversem com a turma sobre o assunto, discutindo sobre a necessidade de se respeitarem as diferenças de cada um. Reflita com eles sobre como deveria ser uma escola onde todos se sentissem felizes, seguros e respeitados. </div></div>César Augusto Torreshttp://www.blogger.com/profile/08458983225306677814noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-248156706860515081.post-38304650951225689852011-04-18T16:28:00.000-07:002011-04-18T17:27:03.532-07:00Bullying nos famosos<div><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjTWFI7lDXZ8l_Um6Nt3pqB7435L-N1xzd1cXF15OM0Ygl4bdkJxMEpCGt-OISkao-MRelbF6jF83zTNPDtoV38ABu0iVlnfzqwX5hhrwN6eRrzbUdvpwxxaEL7CM90yiQjl3OY75VW-1mp/s1600/imagesCA3VACLM.jpg"></a><div><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgHBTsiRq33_ffd0XhH3wuOsbgRP3msI0h0jVKCsXNyW5I-K3n4hSF4PEfpRQOYDh0eFsEfDoXMNEoN4YoAK76OtHZU7M5BQarl5jjJliVSrve_WQhgpdx73q3TruOwtN8GBSfCgENZGW6n/s1600/imagesCA47RBKI.jpg"></a><div><div><div><div><div><div><div><div><div><div><div><div><div><div><div><br /><div><img style="margin: 0px auto 10px; width: 286px; height: 201px; text-align: center; display: block; cursor: pointer;" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5597071302299544514" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgrVINBbck02FBgnYqQa6GZj_z2ENiCTcKeCM5W-WF5pyzE2sQotpYwkmrWSqQSVbTVIrWFpaEsXbe8IZw7k0_M9dcDs28GFNy5jdfnitVf-igjKJACKqCmOBoT17sZ4PkhVD3LjKS5Zt0N/s400/1.jpg" /><div align="justify"><strong>Sabiam que Taylor Swift, Justin Timberlake e Megan Fox foram humilhados pelos seus colegas de turma enquanto cresciam? Ou que Mika foi perseguido pela sua professora?</strong></div><div align="justify"><strong><img style="margin: 0px auto 10px; width: 225px; height: 225px; text-align: center; display: block; cursor: pointer;" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5597072036366396738" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhHDfnoXmpq7IZBS1LyRthNreHgqLus5xwWKQG-mm1rd-_1h07gkA1QXKolYQVopSfoCvs10a3aYIf4JDCHR4k5jMoFHELSIGU2M7P2gtZP0B4NccqEcSRqMRY9f5ProypRH19Tew8dzkft/s400/imagesCA4QK12C.jpg" /></strong><strong>Taylor Swift:</strong> Taylor Swift revelou, durante uma entrevista na edição de Dezembro da Women's Health, que foi uma vítima de bullying durante os seus tempos de liceu, referindo que a maior parte dos seus amigos consideravam-na 'estranha' e preferiam guardar-lhe distância. 'Viver numa quinta isolada era, basicamente, um isolamento e as outras raparigas pensavam que eu era estranha'.<br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgLU98iHneHCMCVpfxXTeNJMXiu18ZUUAMguIGHgMn0M4z66bJzKG7YcvRGEPZULrsWQ-R_BzvH-GvFTBpoi35NpUjT8lABOiGbVGDG2fVbo32KddqOV3k6kcBH6MqZew4TayfI4sEz03s5/s1600/imagesCA1LJ8E6.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; width: 208px; height: 242px; text-align: center; display: block; cursor: pointer;" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5597073357523653554" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgLU98iHneHCMCVpfxXTeNJMXiu18ZUUAMguIGHgMn0M4z66bJzKG7YcvRGEPZULrsWQ-R_BzvH-GvFTBpoi35NpUjT8lABOiGbVGDG2fVbo32KddqOV3k6kcBH6MqZew4TayfI4sEz03s5/s400/imagesCA1LJ8E6.jpg" /></a><strong>Rosario Dawson:</strong> 'Ao crescer, existem muitas raparigas que se desenvolvem rapidamente. A minha mãe tinha uma linha de busto muito pronunciada, mas eu 'desabrochei tarde'. Uma das minhas piores memórias foi estar toda produzida para uma actividade escolar e ter as raparigas a gozarem comigo porque eu era uma 'tábua lisa'. E demorei muito tempo a ganhar as minhas curvas'.<br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi0dLrYJe9YFdZ1F8JjDsLvZ26H663zqkdZQrRbmaPUp8jGFU3t_WHUiH82qPoGnJGlPGZSAA40wreiYxhy6Oy999arzzgd8DwUb2u6FN2KRusCyJrKvLCr20VKPfq5V9w5f8mJTcgKE3rA/s1600/imagesCARCGLDX.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; width: 193px; height: 261px; text-align: center; display: block; cursor: pointer;" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5597073893612716674" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi0dLrYJe9YFdZ1F8JjDsLvZ26H663zqkdZQrRbmaPUp8jGFU3t_WHUiH82qPoGnJGlPGZSAA40wreiYxhy6Oy999arzzgd8DwUb2u6FN2KRusCyJrKvLCr20VKPfq5V9w5f8mJTcgKE3rA/s400/imagesCARCGLDX.jpg" /></a><strong>Daniel Radcliffe</strong> 'Não era um rapaz popular na escola porque eles queriam fazer-me mal e eu nunca o aceitei', disse Daniel, de 19 anos, ao mirror.co.uk, salientando que chegou a participar numa briga para judar um rapaz na escola. 'Tinha 14 anos e ele 19 e já existia uma grande dose de animosidade entre nós. Ele esta a ser horrível para um miúdo que eu conhecia e, por isso, tirei-o de cima desse rapaz e ele deu-me um murro na cara'.<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhp-cG-nEHXqPLlauoOko2ycAykhIKJKMFcBkp4LHIprhdASVpKAfdY6ao9kGHuj210tkNPXLG9vNnEZsjuPjOegaih-jMSD5g2aPlq_l9KJx818Bu69NJbkyg6FXgumy5ebLOS2thPyh2V/s1600/imagesCAHNHI85.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; width: 230px; height: 219px; text-align: center; display: block; cursor: pointer;" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5597075015567605474" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhp-cG-nEHXqPLlauoOko2ycAykhIKJKMFcBkp4LHIprhdASVpKAfdY6ao9kGHuj210tkNPXLG9vNnEZsjuPjOegaih-jMSD5g2aPlq_l9KJx818Bu69NJbkyg6FXgumy5ebLOS2thPyh2V/s400/imagesCAHNHI85.jpg" /></a><strong>Miley Cyrus:</strong> No livro autobiográfico "Miley Cyrus: Miles to Go," a estrela adolescente conta, ao pormenor, o bullying de que foi alvo pelo grupo 'O clube anti-Miley', durante a sua infância passada no Tennessee, de acordo com o site accesshollywood.com. 'As raparigas levaram o bullying muito mais longe. Eram grandes e fortes e eu pequena e magricela. Elas eram perfeitamente capazes de me fazer mal fisicamente.'<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiU9qH18sZCD-LvFcNShP_g8m-_Y4TUZFcXH25WuDAaOTWy_34W6ajSyZJ8vPtBbod4TOXrtkdRvQ_soLAHRHpNpneIcIA8u5sjIZ7_g0-q3rVTcpLnPseCPC0LX13xPZvSUsKFZ9dNbtWR/s1600/imagesCAODYB55.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; width: 225px; height: 225px; text-align: center; display: block; cursor: pointer;" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5597075455030581282" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiU9qH18sZCD-LvFcNShP_g8m-_Y4TUZFcXH25WuDAaOTWy_34W6ajSyZJ8vPtBbod4TOXrtkdRvQ_soLAHRHpNpneIcIA8u5sjIZ7_g0-q3rVTcpLnPseCPC0LX13xPZvSUsKFZ9dNbtWR/s400/imagesCAODYB55.jpg" /></a><strong>Mika</strong> O cantor de 'Grace Kelly' foi ridicularizado pelos seus colegas desde a infância, salientando o seu choque quando a sua 'nojenta' professora começou a provocá-lo, contou à revista Seven. ' O bullying estava fora de controlo. Cheguei a ser provocado por um dos meus professores, uma professora. Não sei porque o fez, pois nunca a provoquei e não fui o último a quem ela fez isso. Ela era apenas uma pessoa muito má. Eu não era valentão, nem um lutador na sala de aula'.<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjcvSuNGtj-eOpN8ZF4gRbLByk4PK1U586s4Ff_2EyXQnQlc6lfZ-MQryb5cHBr4Ynr2wDbIrvQZHaViCHWYHnj0YWCWKYG0GlGLu7NsfXELMiWJHnrW7_duFvf3rwmT0HzakQnMRb7sbRH/s1600/imagesCA8KO99F.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; width: 194px; height: 259px; text-align: center; display: block; cursor: pointer;" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5597076147455644562" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjcvSuNGtj-eOpN8ZF4gRbLByk4PK1U586s4Ff_2EyXQnQlc6lfZ-MQryb5cHBr4Ynr2wDbIrvQZHaViCHWYHnj0YWCWKYG0GlGLu7NsfXELMiWJHnrW7_duFvf3rwmT0HzakQnMRb7sbRH/s400/imagesCA8KO99F.jpg" /></a><strong>Megan Fox:</strong> Megan Fox revelou que era um alvo na escola devido ao seu desejo de ser actriz. A estrela de 'Transformers' sempre publicitou as suas ambições, o que não caía bem entre as suas colegas, referiu o site fametastic.co.uk .'Existiram algumas raparigas demoníacas na minha escola e fui para um colégio cristão. Tinha 15 anos e todos sabiam o que queria para a minha vida e provocaram-me muito por isso.'<br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhzvYsoH7nA1M-ayfBUuwsMA6WechhK407f-LtTy8Ibtwx4_Pp2tN3SCyt8TXFErLBrwub4qUY-T5SS9FGntMrf9_xFThh_fPr_aymGe5e3HaYjH6sInwrZaI3SU0WutA_zAPo6qtM0XlR4/s1600/imagesCABLX7M3.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; width: 225px; height: 225px; text-align: center; display: block; cursor: pointer;" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5597076710648848098" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhzvYsoH7nA1M-ayfBUuwsMA6WechhK407f-LtTy8Ibtwx4_Pp2tN3SCyt8TXFErLBrwub4qUY-T5SS9FGntMrf9_xFThh_fPr_aymGe5e3HaYjH6sInwrZaI3SU0WutA_zAPo6qtM0XlR4/s400/imagesCABLX7M3.jpg" /></a><strong>Justin Timberlake:</strong> O cantor pop, que tem uma legião de admiradoras, disse que o mesmo não se passava entre os elementos do sexo oposto. 'Estava sempre a ser provocado pelos rapazes, por ter um acne terrível e um cabelo muito estranho'.<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiIEuPp3twN9HRFWLO2hRDSiGRK4Ihx5fjOcxsIJQcOhGAOSF8AiuHwTEjGGTY1ftztJXBn0c7Df6GlLmbbORSE4Lp_wfP93B7c7t4bMPIJtxd6uCEjpFUKDhWXMHhWeOdH91NpukMCxXki/s1600/imagesCA0HJIZQ.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; width: 275px; height: 183px; text-align: center; display: block; cursor: pointer;" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5597077514057556322" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiIEuPp3twN9HRFWLO2hRDSiGRK4Ihx5fjOcxsIJQcOhGAOSF8AiuHwTEjGGTY1ftztJXBn0c7Df6GlLmbbORSE4Lp_wfP93B7c7t4bMPIJtxd6uCEjpFUKDhWXMHhWeOdH91NpukMCxXki/s400/imagesCA0HJIZQ.jpg" /></a><strong>Jessica Simpson:</strong> 'Ouvia as pessoas a falar sobre mim quando passava pelos corredores da escola. Atiraram papel higiénico à minha casa e ovos à minha porta... Escreveram muitas coisas no passeio com tinta permanente. Eles realmente odiavam-me'<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEheUcCnkoBSz092rFLQ1oEp55d3CWo7AAtIoCgq4PaTiu93maGuOeL9Lv-ajQcYqfpkgHfWf7i0cVIzXhaSVN65SUeyLHuRRUABc5JWiKN9iNcJmKgADps__ACCXV2ET5Jd5nNMXAPhbRnE/s1600/imagesCAS7IXJB.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; width: 255px; height: 198px; text-align: center; display: block; cursor: pointer;" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5597077988242664866" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEheUcCnkoBSz092rFLQ1oEp55d3CWo7AAtIoCgq4PaTiu93maGuOeL9Lv-ajQcYqfpkgHfWf7i0cVIzXhaSVN65SUeyLHuRRUABc5JWiKN9iNcJmKgADps__ACCXV2ET5Jd5nNMXAPhbRnE/s400/imagesCAS7IXJB.jpg" /></a><strong>Jessica Alba:</strong> A actriz sofreu o bullying na escola, onde ganhou uma fama de 'galdéria', após ter crescido muito fisicamente em tenra idade. Jessica considera que os principais responsáveis foram as mães dos colegas de turma e o director da escola primária, que lhe fez a 'vida negra'. No livro 'If i'd kwon then' - que é um conjunto de experiências de vida de celebridades femininas e que será apresentado em breve - Alba escreve: 'As acusações continuam a fazer ricochete. Eles pensam que eu sou."<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjET-ohUsaPFyh8uh8acuFJ0dBZ53OTj02PIv6gCtomP3uWFDHgAD7fgLt-9NIYysz51plhXiUenrRpQ8_64ZVFAghuxyCgVl3rNzb_nG5vvC-lR2hJQi_dmyriLrWGTEokAUD7mgafhqbe/s1600/imagesCAPKSTAH.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; width: 202px; height: 249px; text-align: center; display: block; cursor: pointer;" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5597078562072615218" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjET-ohUsaPFyh8uh8acuFJ0dBZ53OTj02PIv6gCtomP3uWFDHgAD7fgLt-9NIYysz51plhXiUenrRpQ8_64ZVFAghuxyCgVl3rNzb_nG5vvC-lR2hJQi_dmyriLrWGTEokAUD7mgafhqbe/s400/imagesCAPKSTAH.jpg" /></a><strong>Demi Lovato:</strong> As raparigas sempre serão raparigas. E, como Demi Lovato sabe, elas podem ser muito cruéis. A estrela Disney revelou, no The Ellen DeGeneres Show, ter sido vítima de bullying na escola, provocações que a levaram a passar a ter aulas em casa. 'Nunca percebi porquê estar a ser vítima até ter a capacidade de olhar para trás' disse, referindo que como era já uma actriz, isso fez dela um alvo fácil. 'Tinha um estilo de vida completamente deiferente de todos os outros alunos'.<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjsLJhSgocC7WgK-UbVlEvw5uLrbNUuxTvTk6SyIZjIe7OmrrIPPICuJMld6YJGt7LIhq9P_uVRxbx5LsIZthDV71ChmPRA_TKGsetEsQqazdVlkDyOYs1jTmu7ljY5tFIrnG5t3sHPJ1-o/s1600/imagesCAZFU1I8.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; width: 192px; height: 263px; text-align: center; display: block; cursor: pointer;" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5597079140463590098" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjsLJhSgocC7WgK-UbVlEvw5uLrbNUuxTvTk6SyIZjIe7OmrrIPPICuJMld6YJGt7LIhq9P_uVRxbx5LsIZthDV71ChmPRA_TKGsetEsQqazdVlkDyOYs1jTmu7ljY5tFIrnG5t3sHPJ1-o/s400/imagesCAZFU1I8.jpg" /></a><strong>Ali Lohan:</strong> 'Há pouco tempo... umas raparigas fizeram um filme sobre mim e colocaram no Youtube'. Ali - cujo reality show 'Living Lohan' para o canal E!, e produzido pela sua mãe, Dina estreia em breve - referiu, em exclusivo à revista People. 'Usaram palavras nojentas. Se a minha mãe alguma vez me ouvisse dizer aquilo, ficaria de castigo para sempre!... São crianças nojentas e senti-me realmente ofendida.'<br /><br />Eles também sofreram:<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhzqvS8JhwfN6CeQ01nSWf0dPDGkRwJio8PX0xTL1i5BxvgSDcF2pAhTQ_TB_nvtyBNxcNzXaHKrrOAOOh75i5_XPn8kMktGVOAQvvSJXO3GYpNJNw5NGDLKF2EglKV9Vjko5WjRjhZh2K7/s1600/imagesCA4N78BB.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; width: 239px; height: 211px; text-align: center; display: block; cursor: pointer;" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5597079616254506498" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhzqvS8JhwfN6CeQ01nSWf0dPDGkRwJio8PX0xTL1i5BxvgSDcF2pAhTQ_TB_nvtyBNxcNzXaHKrrOAOOh75i5_XPn8kMktGVOAQvvSJXO3GYpNJNw5NGDLKF2EglKV9Vjko5WjRjhZh2K7/s400/imagesCA4N78BB.jpg" /></a><strong>Elvis Presley:</strong> gozado na escola por ser um menino tímido, dificilmente fazia amigos<br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgyyzbiM9wYJ4bSz2dLyKqvjUTDPcMMChRMniNQd6e-Anp7wCEcbENagIiOymwfOINX33svJ3RDTJnGM48UIjFZp1tTmaq95aX3fs-dv1iFwUCWGvwP-dg1lE9LRQACXm-HIRsgQIv9ZqCY/s1600/imagesCAT6VLRT.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; width: 242px; height: 208px; text-align: center; display: block; cursor: pointer;" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5597080327567099122" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgyyzbiM9wYJ4bSz2dLyKqvjUTDPcMMChRMniNQd6e-Anp7wCEcbENagIiOymwfOINX33svJ3RDTJnGM48UIjFZp1tTmaq95aX3fs-dv1iFwUCWGvwP-dg1lE9LRQACXm-HIRsgQIv9ZqCY/s400/imagesCAT6VLRT.jpg" /></a><strong>Gisele Bündchen:</strong> a top aturou muitas piadinhas sem graça por ser magra e alta. Tinha três apelidos: Saracura, Olívia Palito e Somaliana<br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEglfsrVjt2ucU0Un2I5dTxFwvBbyJ4DhTQxC37Aug4Z6_PdAlE5FWgLd84jhHsOnu71xScxqmcNGgRHrpKclvq8h23_bKG2hXW4NvqwoUPwBktHRH4_aEflCs69DQgeTYpH5Pu43l3NVNhp/s1600/imagesCAJUZKWH.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; width: 201px; height: 251px; text-align: center; display: block; cursor: pointer;" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5597081045787182290" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEglfsrVjt2ucU0Un2I5dTxFwvBbyJ4DhTQxC37Aug4Z6_PdAlE5FWgLd84jhHsOnu71xScxqmcNGgRHrpKclvq8h23_bKG2hXW4NvqwoUPwBktHRH4_aEflCs69DQgeTYpH5Pu43l3NVNhp/s400/imagesCAJUZKWH.jpg" /></a><strong>Alinne Moraes</strong>: a bela era atormentada por colegas de sua escola em Sorocaba (SP), por causa da sua boca. Tinha um apelido que detestava: Bocão, e pensou em fazer cirurgia plástica para diminuir os lábios.<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEirnxyiMLR7Nu7VPUeIwSpd5va1IS0GY6kkJrff1XBWPKqOJgaekFVaC6nvGEfbWdrlCMbwVFHoA6HNjqFrtgLhTneX-xvBPrRHVdmbuqk5a0MkUNYYOuIZDBsvHcNE0BrRUHHf_NW6nA1h/s1600/imagesCAQ6XU26.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; width: 208px; height: 243px; text-align: center; display: block; cursor: pointer;" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5597081565334734322" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEirnxyiMLR7Nu7VPUeIwSpd5va1IS0GY6kkJrff1XBWPKqOJgaekFVaC6nvGEfbWdrlCMbwVFHoA6HNjqFrtgLhTneX-xvBPrRHVdmbuqk5a0MkUNYYOuIZDBsvHcNE0BrRUHHf_NW6nA1h/s400/imagesCAQ6XU26.jpg" /></a><strong>Kate Winslet</strong>: a Rose, de Titanic, padecia na escola por ser gordinha, e era chamada de baleia<br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhGYvvxNZLyveiegQzDwxdesjzjrYYeu3KSKF8gVBr1wbDpJuXheIGlYDyfF2jXXu3a72SrfMrvPQOh8DSyBj0DKMX4sqdiXOW_aJNBvOtIzcLwrqQY6NB1lWC_05D1R8-S1q1EUUFxGprl/s1600/imagesCAMMZZSM.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; width: 200px; height: 200px; text-align: center; display: block; cursor: pointer;" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5597082714341826450" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhGYvvxNZLyveiegQzDwxdesjzjrYYeu3KSKF8gVBr1wbDpJuXheIGlYDyfF2jXXu3a72SrfMrvPQOh8DSyBj0DKMX4sqdiXOW_aJNBvOtIzcLwrqQY6NB1lWC_05D1R8-S1q1EUUFxGprl/s400/imagesCAMMZZSM.jpg" /></a><strong>Tom Cruise</strong>: passou maus bocados no colégio por ser disléxico, um distúrbio que interfere na aprendizagem<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgHBTsiRq33_ffd0XhH3wuOsbgRP3msI0h0jVKCsXNyW5I-K3n4hSF4PEfpRQOYDh0eFsEfDoXMNEoN4YoAK76OtHZU7M5BQarl5jjJliVSrve_WQhgpdx73q3TruOwtN8GBSfCgENZGW6n/s1600/imagesCA47RBKI.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; width: 188px; height: 268px; text-align: center; display: block; cursor: pointer;" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5597083116978559826" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgHBTsiRq33_ffd0XhH3wuOsbgRP3msI0h0jVKCsXNyW5I-K3n4hSF4PEfpRQOYDh0eFsEfDoXMNEoN4YoAK76OtHZU7M5BQarl5jjJliVSrve_WQhgpdx73q3TruOwtN8GBSfCgENZGW6n/s400/imagesCA47RBKI.jpg" /></a><strong>Orlando Bloom</strong>: era discriminado por estar acima do peso e ser disléxico<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjTWFI7lDXZ8l_Um6Nt3pqB7435L-N1xzd1cXF15OM0Ygl4bdkJxMEpCGt-OISkao-MRelbF6jF83zTNPDtoV38ABu0iVlnfzqwX5hhrwN6eRrzbUdvpwxxaEL7CM90yiQjl3OY75VW-1mp/s1600/imagesCA3VACLM.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; width: 187px; height: 228px; text-align: center; display: block; cursor: pointer;" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5597083445328396130" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjTWFI7lDXZ8l_Um6Nt3pqB7435L-N1xzd1cXF15OM0Ygl4bdkJxMEpCGt-OISkao-MRelbF6jF83zTNPDtoV38ABu0iVlnfzqwX5hhrwN6eRrzbUdvpwxxaEL7CM90yiQjl3OY75VW-1mp/s400/imagesCA3VACLM.jpg" /></a><strong>Sophia Loren</strong>: a musa sofria quando era chamada de "palito-de-dente" e "vareta" pelos colegas<br /><br />Como podem ver, os famosos também são vítimas de bullying...<br />Publicada por nobullying em Segunda-feira, Março 22, 2010</div></div></div></div></div></div></div></div></div></div></div></div></div></div></div></div></div></div></div>César Augusto Torreshttp://www.blogger.com/profile/08458983225306677814noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-248156706860515081.post-83717897861585357652011-04-18T16:23:00.000-07:002011-04-18T16:27:42.567-07:00Pesquisa sugere que estresse causado pelo bullying altera a química cerebral.<div align="justify"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh1mK6OoWHmI0nJ_u8KmC4FkhgQg6r_LS-VEaMZwHQjKlJPAgC-azMrLgwR_MRAsxKmb-GGZOtMmqn2TmpD0oETXQjNViuqjbV4RQ-odDSj5miH13u7FvBwJDiRkZsUcqbDd0HaWb9jjfLt/s1600/2.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; width: 365px; height: 274px; text-align: center; display: block; cursor: pointer;" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5597068794601599778" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh1mK6OoWHmI0nJ_u8KmC4FkhgQg6r_LS-VEaMZwHQjKlJPAgC-azMrLgwR_MRAsxKmb-GGZOtMmqn2TmpD0oETXQjNViuqjbV4RQ-odDSj5miH13u7FvBwJDiRkZsUcqbDd0HaWb9jjfLt/s400/2.jpg" /></a><br />Medo: camundongo “vítima de bullying” (à direita) procura se manter o mais longe possível de seu agressor, mesmo quando os dois são colocados em ambientes separados.</div><div align="justify"><br />Em experimento com camundongos, pesquisadores de universidade americana acham indícios de que o estresse causado pelo bullying altera a química cerebral, afetando principalmente as áreas relacionadas à ansiedade e à socialização.</div><div align="justify"><br />Que o bullying provoca mudanças de comportamento em crianças e adolescentes, tornando-os mais retraídos, ansiosos e socialmente isolados, entre outros sintomas, já se sabia. Agora, um novo estudo acha pistas importantes de como essa forma de violência causa danos no cérebro. Na pesquisa, uma equipe da Universidade Rockefeller, nos Estados Unidos, analisou o comportamento e a anatomia de camundongos submetidos a uma situação de estresse social crônico, semelhante à pressão sofrida por alunos perseguidos sistematicamente e durante um longo período por colegas. A descoberta foi que o abuso modifica a química cerebral, principalmente em regiões fundamentais para o processamento das emoções.H umberto Rezende, no Correio Braziliense.</div><div align="justify"><br />Principal autor do estudo, publicado recentemente na revista especializada Psychology and Behavior, Yoav Litvin explica ao Correio que as conclusões podem lançar luz sobre os efeitos do bullying e de outras formas de estresse social nas pessoas. Isso porque as regiões cerebrais nas quais os cientistas focaram estão presentes em todos os mamíferos, dos pequenos roedores aos homens.</div><div align="justify"><br />Para realizar o experimento, a equipe de Litvin criou em laboratório uma espécie de jardim de infância para o qual nenhum camundongo gostaria de ser mandado. Presa em uma gaiola de vidro, a cobaia era obrigada a conviver por 10 dias com animais mais velhos e maiores que ela — um rato diferente por dia. Como são territorialistas, assim que se viam dividindo o mesmo espaço, os camundongos tendiam a se enfrentar, e a cobaia, em desvantagem, perdia a disputa invariavelmente.</div><div align="justify"><br />Os pesquisadores permitiam que as brigas diárias durassem apenas 10 minutos. Depois desse tempo, eles isolavam o camundongo maior em um cubículo de vidro, ainda dentro da gaiola. Dessa forma, o animal menor ainda podia ver, ouvir e sentir o cheiro do agressor, situação estressante para ele. Depois de viver sob esse tipo de pressão por 10 dias, a cobaia ganhava um dia de descanso e era levada então a uma outra jaula, onde passava a conviver com animais de mesmo tamanho ao seu.</div><div align="justify"><br />Todos os animais que haviam passado pelo trauma do “bullying” apresentavam mudanças de comportamento nessa fase do experimento. “Nós descobrimos que, depois de passarem dias sentindo-se derrotados e subjugados por outros animais, os camundongos ficaram relutantes em se aproximar de outros animais de sua espécie”, descreve Litvin, em entrevista por e-mail.</div><div align="justify"><br />Hormônio</div><div align="justify"><br />Identificada a mudança comportamental, os pesquisadores partiram para uma análise do cérebro dos camundongos traumatizados. Primeiro, eles notaram que uma droga que inibia a ação de um hormônio chamado vasopressina era capaz de reduzir a ansiedade das cobaias. Depois, a equipe examinou os cérebros dos animais e notou que eles estavam mais sensíveis à ação do hormônio, que no ser humano está associado à agressão, ao estresse e a distúrbios de ansiedade. O aumento dos receptores de vasopressina foi notado especialmente na amígdala, área que pode ser descrita como o centro emocional do cérebro.</div><div align="justify"><br />Para Litvin, essas alterações no sistema cerebral podem ser a base da mudança comportamental surgida a partir de situações de estresse social crônico. “Os roedores estressados apresentaram mudanças na ativação de neurônios que estão relacionados com o controle da ansiedade e com a socialização. Essas mudanças podem ser a base de alguns dos efeitos comportamentais que surgem em situações como o bullying”, afirma.</div><div align="justify"><br />O especialista acredita que o estudo pode ajudar a compreender melhor os efeitos de traumas surgidos pelo convívio social e levar ao desenvolvimento de tratamentos ou maneiras de prevenir as consequências do estresse crônico em humanos. Ele ressalta, no entanto, que outros estudos precisam ser feitos antes de se afirmar que os danos observados nos cérebros dos camundongos se repetem nas pessoas. Também não se sabe se essas alterações — mesmo nos ratos — são permanentes ou se o cérebro volta ao normal depois de um período longo distante da fonte de estresse. “É importante lembrar que os cérebros de camundongos e humanos são muito diferentes”, frisa.</div><div align="justify"><br />Os indícios apontados pela pesquisa norte-americana, porém, não surpreendem a médica psiquiatra e especialista em bullying Ana Beatriz Barbosa Silva. “Qualquer estresse leva a mudanças de comportamento e promove a liberação de uma série de substâncias químicas”, diz a autora do livro Bullying: mentes perigosas nas escolas (Objetiva). No caso do bullying, ela ressalta que a situação tende a ser mais grave, porque o estresse pode se prolongar, tornando-se crônico. “Como a criança normalmente não conta a ninguém o que está sofrendo, a situação pode seguir por um ou dois anos. A amígdala cerebral fica mesmo hiperfuncionante e passa a sinalizar perigos que às vezes não existem”, completa.</div>César Augusto Torreshttp://www.blogger.com/profile/08458983225306677814noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-248156706860515081.post-78043037884941029532011-03-28T18:31:00.000-07:002011-03-29T19:28:42.519-07:00* O FENÔMENO BULLYING E AS SUAS CONSEQÜÊNCIAS PSICOLÓGICAS<div align="justify"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjRw1QcwuyogwoSgOQzBUVmjI0mlIWowkCludrhQrbSlLmK3FnaTyP4q7iTWAqtOcUVHiMiOCXFcCIfsCYIsGwQBzkR2R7mO29yz1ZZPfv5hYZlxWwZImm7Lc4BQZ8ADpRoM9Q65EorDKc6/s1600/imageqs.jpg"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 277px; DISPLAY: block; HEIGHT: 182px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5589313463570838498" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjRw1QcwuyogwoSgOQzBUVmjI0mlIWowkCludrhQrbSlLmK3FnaTyP4q7iTWAqtOcUVHiMiOCXFcCIfsCYIsGwQBzkR2R7mO29yz1ZZPfv5hYZlxWwZImm7Lc4BQZ8ADpRoM9Q65EorDKc6/s400/imageqs.jpg" /></a> Cleodelice Aparecida Zonato Fante * </div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify">Na atualidade, um dos temas que vem despertando cada vez mais, o interesse de profissionais das áreas de educação e saúde, em todo o mundo, é sem dúvida, o do bullying escolar. Termo encontrado na literatura psicológica anglo-saxônica, que conceitua os comportamentos agressivos e anti-sociais, em estudos sobre o problema da violência escolar. </div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify">Sem termo equivalente na língua portuguesa, define-se universalmente como “um conjunto de atitudes agressivas, intencionais e repetitivas, adotado por um ou mais alunos contra outro(s), causando dor, angústia e sofrimento”. Insultos, intimidações, apelidos cruéis e constrangedores, gozações que magoam profundamente, acusações injustas, atuação de grupos que hostilizam, ridicularizam e infernizam a vida de outros alunos, levando-os à exclusão, além de danos físicos, psíquicos, morais e materiais, são algumas das manifestações do comportamento bullying. </div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify">O bullying é um conceito específico e muito bem definido, uma vez que não se deixa confundir com outras formas de violência. Isso se justifica pelo fato de apresentar características próprias, dentre elas, talvez a mais grave, seja a propriedade de causar “traumas” ao psiquismo de suas vítimas e envolvidos. Possui ainda a propriedade de ser reconhecido em vários outros contextos, além do escolar: nas famílias, nas forças armadas, nos locais de trabalho (denominado de assédio moral), nos asilos de idosos, nas prisões, nos condomínios residenciais, enfim onde existem relações interpessoais. </div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify">Estudiosos do comportamento bullying entre escolares identificam e classificam assim os tipos de papéis sociais desempenhados pelos seus protagonistas: “vítima típica”, como aquele que serve de bode expiatório para um grupo; “vítima provocadora”, como aquele que provoca determinadas reações contra as quais não possui habilidades para lidar; “vítima agressora”, como aquele que reproduz os maus-tratos sofridos; “agressor”, aquele que vitimiza os mais fracos; “espectador”, aquele que presencia os maus-tratos, porém não o sofre diretamente e nem o pratica, mas que se expõe e reage inconscientemente a sua estimulação psicossocial. Trata-se de um problema mundial, encontrado em todas as escolas, que vem se disseminado largamente nos últimos anos e que só recentemente vem sendo estudado em nosso país. Em todo o mundo, as taxas de prevalência de bullying, revelam que entre 5% a 35% dos alunos estão envolvidos no fenômeno. </div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify">No Brasil, através de pesquisas que realizamos, inicialmente no interior do estado de São Paulo, em estabelecimentos de ensino públicos e privados, com um universo de 1.761 alunos, comprovamos que 49% dos alunos estavam envolvidos no fenômeno. Desses, 22% figuravam como “vítimas”; 15% como “agressores” e 12% como “vítimas-agressoras”. Segundo especialistas, as causas desse tipo de comportamento abusivo são inúmeras e variadas. Deve-se à carência afetiva, à ausência de limites e ao modo de afirmação de poder e de autoridade dos pais sobre os filhos, por meio de “práticas educativas” que incluem maus-tratos físicos e explosões emocionais violentas. </div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify">Em nossos estudos constatamos que 80% daqueles classificados como “agressores”, atribuíram como causa principal do seu comportamento, a necessidade de reproduzir contra outros os maus-tratos sofridos em casa ou na escola. Em decorrência desse dado extremamente relevante, nos motivamos em pesquisas e estudos, que nos possibilitou identificar a existência de uma doença psicossocial expansiva, desencadeadora de um conjunto de sinais e sintomas, a qual denominamos SMAR - Síndrome de Maus-tratos Repetitivos.</div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify">O portador dessa síndrome possui necessidade de dominar, de subjugar e de impor sua autoridade sobre outrem, mediante coação; necessidade de aceitação e de pertencimento a um grupo; de auto-afirmação, de chamar a atenção para si. Possui ainda, a inabilidade de expressar seus sentimentos mais íntimos, de se colocar no lugar do outro e de perceber suas dores e sentimentos. Esta Síndrome apresenta rica sintomatologia: irritabilidade, agressividade, impulsividade, intolerância, tensão, explosões emocionais, raiva reprimida, depressão, stress, sintomas psicossomáticos, alteração do humor, pensamentos suicidas. É oriunda do modelo educativo predominante introjetado pela criança na primeira infância. Sendo repetidamente exposta a estímulos agressivos, aversivos ao seu psiquismo, a criança os introjeta inconscientemente ao seu repertório comportamental e transforma-se posteriormente em uma dinâmica psíquica “mandante” de suas ações e reações. </div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify">Dessa forma, se tornará predisposta a reproduzir a agressividade sofrida ou a reprimi-la, comprometendo, assim, seu processo de desenvolvimento social. As conseqüências para as “vítimas” desse fenômeno são graves e abrangentes, promovendo no âmbito escolar o desinteresse pela escola, o déficit de concentração e aprendizagem, a queda do rendimento, o absentismo e a evasão escolar. No âmbito da saúde física e emocional, a baixa na resistência imunológica e na auto-estima, o stress, os sintomas psicossomáticos, transtornos psicológicos, a depressão e o suicídio. Para os “agressores”, ocorre o distanciamento e a falta de adaptação aos objetivos escolares, a supervalorização da violência como forma de obtenção de poder, o desenvolvimento de habilidades para futuras condutas delituosas, além da projeção de condutas violentas na vida adulta. </div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify">Para os “espectadores”, que é a maioria dos alunos, estes podem sentir insegurança, ansiedade, medo e estresse, comprometendo o seu processo socioeducacional. Este fenômeno comportamental atinge a área mais preciosa, íntima e inviolável do ser, a sua alma. Envolve e vitimiza a criança, na tenra idade escolar, tornando-a refém de ansiedade e de emoções, que interferem negativamente nos seus processos de aprendizagem devido à excessiva mobilização de emoções de medo, de angústia e de raiva reprimida. </div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify">A forte carga emocional traumática da experiência vivenciada, registrada em seus arquivos de memória, poderá aprisionar sua mente a construções inconscientes de cadeias de pensamentos desorganizados, que interferirão no desenvolvimento da sua autopercepção e auto-estima, comprometendo sua capacidade de auto-superação na vida. Dependendo do grau de sofrimento vivido pela criança, ela poderá sentir-se ancorada a construções inconscientes de pensamentos de vingança e de suicídio, ou manifestar determinados tipos de comportamentos agressivos ou violentos, prejudiciais a si mesma e à sociedade, isto se não houver intervenção diagnóstica, preventiva e psicoterápica, além de esforços interdisciplinares conjugados, por toda a comunidade escolar. Nesse sentido podemos citar as recentes tragédias ocorridas em escolas, como por exemplo, Columbine (E.U.A.); Taiuva (SP); Remanso (BA), Carmen de Patagones (ARG) e Red Lake (E.U.A.). Esta forma de violência é de difícil identificação por parte dos familiares e da escola, uma vez que a “vítima” teme denunciar os seus agressores, por medo de sofrer represálias e por vergonha de admitir que está apanhando ou passando por situações humilhantes na escola ou, ainda, por acreditar que não lhe darão o devido crédito. Sua denúncia ecoaria como uma confissão de fraqueza ou impotência de defesa. </div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify">Os “agressores” se valem da “lei do silêncio” e do terror que impõem às suas “vítimas”, bem como do receio dos “espectadores”, que temem se transformarem na “próxima vítima”. Algumas iniciativas bem sucedidas vem sendo implantadas em escolas dos mais diversos países, na tentativa de reduzir esse tipo de comportamento. De forma pioneira no país, implantamos um programa antibullying, denominado de “Programa Educar para a Paz”, por nós elaborado e desenvolvido, em uma escola de São José do Rio Preto. Como resultado, obtivemos índices significativos de redução do comportamento agressivo e expressiva melhora nas relações entre alunos e professores, além de melhorias no desempenho escolar. </div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify">O resultado das pesquisas iniciais, que detectava em torno de 26% de vitimização, já no segundo semestre de implantação do programa caiu para 10%; e após dois anos, o resultado mostrava que havíamos chegado a patamares toleráveis, com índices de apenas 4% de vitimização. O “Programa Educar par a Paz”, pode ser definido como um conjunto de estratégias psicopedagógicas que se fundamenta sobre princípios de solidariedade, tolerância e respeito às diferenças. Recebeu esse nome por acreditarmos que a paz é o maior anseio das crianças envolvidas no fenômeno, bem como de toda a sociedade. </div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify">Envolve toda a comunidade escolar, inclusive os pais e a comunidade onde a escola está inserida. As estratégias do programa incluem o trabalho individualizado com o envolvidos em bullying – visando à inclusão e o fortalecimento da auto-estima das “vítimas” e a canalização da agressividade do “agressor” em ações pro-ativas – bem como o envolvimento de toda escola, pais e a comunidade em geral. Grupos de “alunos solidários” atuam como “anjos da guarda” daqueles que apresentam dificuldades de relacionamento, dentro e fora da escola. Grupos de “pais solidários” auxiliam nas brincadeiras do recreio dirigido, junto aos “alunos solidários”. </div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify">A interiorização de valores humanistas, bem como a discussão de “situações-problema” de cada grupo-classe, são estratégias que visam a educação das emoções, sendo desenvolvidas semanalmente, durante o encontro entre os tutores e suas turmas. Ações solidárias em prol de instituições filantrópicas são objetivos comuns a serem alcançados pela escola e comunidade. Acreditamos que se existe uma cultura de violência, que se dissemina entre as pessoas, podemos disseminar uma contracultura de paz. Se conseguirmos plantar nos corações das crianças as sementes da paz – solidariedade, tolerância, respeito ao outro e o amor -, poderemos vislumbrar uma sociedade mais equilibrada, justa e pacífica. Construir um mundo de paz é possível, para isso, deve-se primeiramente construí-lo dentro de cada um de nós. </div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify">O Programa Educar para a Paz, vem sendo implantado em inúmeras escolas de todo o país, por ser de fácil adaptação à realidade escolar e por apresentar resultados, num curto espaço de tempo da sua implantação. Atualmente, promovemos cursos de formação de multiplicadores do Programa, atendendo tanto à rede particular de ensino como a pública, além de cursos de pós-graduação, com fundamentação em Psicanálise e Inteligência Multifocal. Em decorrência do contato direto com profissionais de educação, detectamos um dado surpreendente: é expressivo o número de profissionais que foram envolvidos pelo fenômeno quando estudantes e que trazem consigo suas conseqüências. Por constatarmos altos índices de sintomas de stress entre eles, incluímos no Programa, o cuidado com a saúde emocional e o controle do stress. Acreditamos que pessoas saudáveis educam, crianças saudáveis. Nossa equipe atua sob supervisão psicológica e é composta por pedagogos e psicólogos. </div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify">* Cleodelice Aparecida Zonato Fante - Doutoranda em Ciências da Educação pela Universidade de Ilhas Baleares, Espanha. Pesquisadora do Bullying Escolar. Autora do Programa Educar para a Paz. Conferencista. (cleofante@hotmail.com)* </div>César Augusto Torreshttp://www.blogger.com/profile/08458983225306677814noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-248156706860515081.post-54634893873317903442011-03-28T18:21:00.000-07:002011-03-29T19:29:09.113-07:00* Bullying pode começar em casa, diz cartilha do CNJ<div align="justify"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjEFEEIk2pdXH5oFLylGC472S-i7KI5L3W0lL0zKDvlgSe4Q8x6FksTPAATzjk3sxIiZX9d_lnv6o85zSIibLgtkDxxZ0ywGiHcCpeSoKTM4lUQ81mkLVOPt4i6J4XQjSS6aoHuNSLGWtb3/s1600/cartilha_bullying.jpg"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 300px; DISPLAY: block; HEIGHT: 400px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5589307262218343122" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjEFEEIk2pdXH5oFLylGC472S-i7KI5L3W0lL0zKDvlgSe4Q8x6FksTPAATzjk3sxIiZX9d_lnv6o85zSIibLgtkDxxZ0ywGiHcCpeSoKTM4lUQ81mkLVOPt4i6J4XQjSS6aoHuNSLGWtb3/s400/cartilha_bullying.jpg" /></a><em> <strong>Exemplo dos pais é fundamental para atitude dos filhos, segundo texto. Escola é apontada como corresponsável nos casos de violência.</strong> </em></div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify">Cartilha do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) com dicas para o combate ao bullying nas escolas, lançada nesta quarta-feira (20) em Brasília, afirma que, muitas vezes, o fenômeno começa em casa. A escola é apontada como corresponsável nos casos de violência. </div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify">Segundo o texto, de autoria da psiquiatra, Ana Beatriz Barbosa Silva, o exemplo dos pais é fundamental para a atitude que os filhos terão em relação aos colegas. "Os pais, muitas vezes, não questionam suas próprias condutas e valores, eximindo-se da responsabilidade de educadores", diz o texto. </div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify">A cartilha traz em forma de perguntas e respostas várias orientações sobre como identificar o fenômeno, quais são suas consequências e como evitar. De acordo com o texto, o bullying é cometido pelos meninos com a utilização da força física e pelas menina com intrigas, fofocas e isolamento das colegas. As formas podem ser verbais, física e material, psicológica e moral, sexual, e virtual, conhecida como ciberbullying. </div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify">Segundo a cartilha, características de comportamento podem mostrar que uma criança é vítima de bullying. Na escola, elas ficam isoladas ou perto de adultos, são retraídas nas aulas, mostram-se tristes, deprimidas e aflitas. Em casos mais graves, podem apresentar hematomas, arranhões, cortes, roupas danificadas ou rasgadas. Em casa, a criança se queixa de dores de cabeça, enjôo, dor de estômago, tonturas, vômitos, perda de apetite e insônia, de acordo com a cartilha. </div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify">Outros indicadores são mudanças de humor repentinas, tentativas de faltar às aulas. Segundo o texto, a escola é corresponsável nos casos de bullying. A cartilha orienta a direção das escolas a acionar os pais, conselhos tutelares, órgãos de proteção à criança e ao adolescente. “Caso não o faça poderá ser responsabilizada por omissão”, diz a cartilha. </div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify">O texto afirma ainda que, em casos de atos infracionais, a escola tem o dever de fazer uma ocorrência policial. “Tais procedimentos evitam a impunidade e inibem o crescimento da violência e da criminalidade infantojuvenil”, diz o texto. No Brasil, de acordo com a cartilha, predomina o uso de violência com armas brancas. Em escolas particulares, vítimas são segregadas, principalmente, devido a hábitos ou sotaques. </div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify">A cartilha orienta os pais a observar o comportamento dos filhos e a manter diálogo franco com eles. “Os pais não devem hesitar em buscar ajuda de profissionais da área de saúde mental, para que seus filhos possam superar traumas e transtornos psíquicos”, diz o texto. Além disso, os pais devem estimular os filhos a desenvolver talentos e habilidades inatos, para resgatar a autoestima e construir sua identidade social. </div>César Augusto Torreshttp://www.blogger.com/profile/08458983225306677814noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-248156706860515081.post-75885576524934916142011-03-28T18:14:00.000-07:002011-03-29T19:29:36.041-07:00* Bullying - Brincadeira sem graça<div align="justify"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgQ7C00Yy1zvn27Zd31MWHnALAlVUdkEsIruDNU1hod_wXjnLV5PipRxf4ROf2VPfzM6RqAF0b-7uymWuLeQPRHlQY5mvuifPPNk9LBDxfJeL5CJBEOT7fM6TXCPJxRHdMf7pDUfQ7qOBLx/s1600/imagesa.jpg"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 183px; DISPLAY: block; HEIGHT: 276px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5589305250910513794" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgQ7C00Yy1zvn27Zd31MWHnALAlVUdkEsIruDNU1hod_wXjnLV5PipRxf4ROf2VPfzM6RqAF0b-7uymWuLeQPRHlQY5mvuifPPNk9LBDxfJeL5CJBEOT7fM6TXCPJxRHdMf7pDUfQ7qOBLx/s400/imagesa.jpg" /></a> Todos os dias, alunos no mundo todo sofrem com um tipo de violência que vem mascarada na forma de “brincadeira”. Estudos recentes revelam que esse comportamento, que até há bem pouco tempo era considerado inofensivo e que recebe o nome de bullying, pode acarretar sérias conseqüências ao desenvolvimento psíquico dos alunos, gerando desde queda na auto-estima até, em casos mais extremos, o suicídio e outras tragédias. </div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify">Por Diogo Dreyer </div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify">Quem nunca foi zoado ou zoou alguém na escola? Risadinhas, empurrões, fofocas, apelidos como “bola”, “rolha de poço”, “quatro-olhos”. Todo mundo já testemunhou uma dessas “brincadeirinhas” ou foi vítima delas. Mas esse comportamento, considerado normal por muitos pais, alunos e até professores, está longe de ser inocente. Ele é tão comum entre crianças e adolescentes que recebe até um nome especial: bullying. Trata-se de um termo em inglês utilizado para designar a prática de atos agressivos entre estudantes. Traduzido ao pé da letra, seria algo como intimidação. </div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify">Trocando em miúdos: quem sofre com o bullying é aquele aluno perseguido, humilhado, intimidado. E isso não deve ser encarado como brincadeira de criança. Especialistas revelam que esse fenômeno, que acontece no mundo todo, pode provocar nas vítimas desde diminuição na auto-estima até o suicídio. “bullying diz respeito a atitudes agressivas, intencionais e repetidas praticadas por um ou mais alunos contra outro. Portanto, não se trata de brincadeiras ou desentendimentos eventuais. </div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify">Os estudantes que são alvos de bullying sofrem esse tipo de agressão sistematicamente”, explica o médico Aramis Lopes Neto, coordenador do primeiro estudo feito no Brasil a respeito desse assunto — “Diga não ao bullying: Programa de Redução do Comportamento Agressivo entre Estudantes”, realizado pela Associação Brasileira Multiprofissional de Proteção à Infância e Adolescência (Abrapia). Segundo Aramis, “para os alvos de bullying, as conseqüências podem ser depressão, angústia, baixa auto-estima, estresse, absentismo ou evasão escolar, atitudes de autoflagelação e suicídio, enquanto os autores dessa prática podem adotar comportamentos de risco, atitudes delinqüentes ou criminosas e acabar tornando-se adultos violentos”. A pesquisa da Abrapia, que foi realizada com alunos de escolas de Ensino Fundamental do Rio de Janeiro, apresenta dados como o número de crianças e adolescentes que já foram vítimas de alguma modalidade de bullying, que inclui, além das condutas descritas anteriormente, discriminação, difamação e isolamento. </div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify">O objetivo do estudo é ensinar e debater com professores, pais e alunos formas de evitar que essas situações aconteçam. “A pesquisa que realizamos revela que 40,5% dos 5.870 alunos entrevistados estão diretamente envolvidos nesse tipo de violência, como autores ou vítimas dele”, explica Aramis. A denominação dessa prática como bullying, talvez até por ser um termo estrangeiro, ainda causa certa polêmica entre estudiosos do assunto. Para a socióloga e vice-coordenadora do Observatório de Violências nas Escolas — Brasil, Miriam Abramovay, a prática do bullying não é o que existe no país. “O que temos aqui é a violência escolar. Se nós substituirmos a questão da violência na escola apenas pela palavra bullying, que trata apenas de intimidação, estaremos importando um termo e esvaziando uma discussão de dois anos sobre a violência nas escolas”, opina a coordenadora. </div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify">Mas, tenha o nome que tiver, não é difícil encontrar exemplos de casos em que esse tipo de violência tenha acarretado conseqüências graves no Brasil. Em janeiro de 2003, Edimar Aparecido Freitas, de 18 anos, invadiu a escola onde havia estudado, no município de Taiúva, em São Paulo, com um revólver na mão. Ele feriu gravemente cinco alunos e, em seguida, matou-se. Obeso na infância e adolescência, ele era motivo de piada entre os colegas. Na Bahia, em fevereiro de 2004, um adolescente de 17 anos, armado com um revólver, matou um colega e a secretária da escola de informática onde estudou. O adolescente foi preso. O delegado que investigou o caso disse que o menino sofria algumas brincadeiras que ocasionavam certo rebaixamento de sua personalidade. Vale lembrar que os episódios que terminam em homicídio ou suicídio são raros e que não são poucas as vítimas do bullying que, por medo ou vergonha, sofrem em silêncio.</div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify">Além de haver alguns casos com desfechos trágicos, como os citados, esse tipo de prática também está preocupando por atingir faixas etárias cada vez mais baixas, como crianças dos primeiros anos da escolarização. Dados recentes mostram sua disseminação por todas as classes sociais e apontam uma tendência para o aumento rápido desse comportamento com o avanço da idade dos alunos. “Diversos trabalhos internacionais têm demonstrado que a prática de bullying pode ocorrer a partir dos 3 anos de idade, quando a intencionalidade desses atos já pode ser observada”, afirma o coordenador da Abrapia. </div>César Augusto Torreshttp://www.blogger.com/profile/08458983225306677814noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-248156706860515081.post-19915495657419376002011-03-28T18:09:00.000-07:002011-03-29T19:30:00.318-07:00* Bulling - Wikipédia<div align="justify"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi96XCdxuGRrmibDk0W3ESV4rnAtPPcKHRaPJTUMAFpV_TRtDbGGhN6xWIGb_4wu9X1zw_VTGj2On0iOhyphenhyphenOA45oNhQ3U6su4ol_lGX4lvKO7Vb92iXKTM1_Y2rY757eq3g72Ws5QZdA41K-/s1600/images.jpg"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 220px; DISPLAY: block; HEIGHT: 229px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5589303615205036098" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi96XCdxuGRrmibDk0W3ESV4rnAtPPcKHRaPJTUMAFpV_TRtDbGGhN6xWIGb_4wu9X1zw_VTGj2On0iOhyphenhyphenOA45oNhQ3U6su4ol_lGX4lvKO7Vb92iXKTM1_Y2rY757eq3g72Ws5QZdA41K-/s400/images.jpg" /></a> Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Cena de bullying escolar registrado no primeiro dia de aula de um aluno no Instituto Regional Federico Errázuriz, Chile.Bullying[1] é um termo em inglês utilizado para descrever atos de violência física ou psicológica, intencionais e repetidos, praticados por um indivíduo (bully - «tiranete» ou «valentão») ou grupo de indivíduos com o objetivo de intimidar ou agredir outro indivíduo (ou grupo de indivíduos) incapaz(es) de se defender. </div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify">Também existem as vítimas/agressoras, ou autores/alvos, que em determinados momentos cometem agressões, porém também são vítimas de bullying pela turma. Caracterização do bullyingNo uso coloquial "acossamento",[2] ou "intimidação"[3] ou entre falantes de língua inglesa bullying é um termo frequentemente usado para descrever uma forma de assédio interpretado por alguém que está, de alguma forma, em condições de exercer o seu poder sobre alguém ou sobre um grupo mais "fraco". </div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify">O cientista sueco - que trabalhou por muito tempo em Bergen (Noruega) - Dan Olweus define bullying em três termos essenciais:[4] 1.o comportamento é agressivo e negativo; 2.o comportamento é executado repetidamente; 3.o comportamento ocorre num relacionamento onde há um desequilíbrio de poder entre as partes envolvidas. </div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify">O bullying divide-se em duas categorias:[1] 1.bullying direto; 2.bullying indireto, também conhecido como agressão social O bullying direto é a forma mais comum entre os agressores (bullies) masculinos. A agressão social ou bullying indireto é a forma mais comum em bullies do sexo feminino e crianças pequenas, e é caracterizada por forçar a vítima ao isolamento social. Este isolamento é obtido por meio de uma vasta variedade de técnicas, que incluem: espalhar comentários; recusa em se socializar com a vítima; intimidar outras pessoas que desejam se socializar com a vítima; ridicularizar o modo de vestir ou outros aspectos socialmente significativos (incluindo a etnia da vítima, religião, incapacidades etc). </div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify">O bullying pode ocorrer em situações envolvendo a escola ou faculdade/universidade, o local de trabalho, os vizinhos e até mesmo países. Qualquer que seja a situação, a estrutura de poder é tipicamente evidente entre o agressor (bully) e a vítima. Para aqueles fora do relacionamento, parece que o poder do agressor depende somente da percepção da vítima, que parece estar a mais intimidada para oferecer alguma resistência. Todavia, a vítima geralmente tem motivos para temer o agressor, devido às ameaças ou concretizações de violência física/sexual, ou perda dos meios de subsistência. </div><br /><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.blogger.com/video.g?token=AD6v5dz0xUZcdRc4j_ix2brGbF3leWtlpEQAP4cuOl1VqT2FHO9tHEvBRgTU9juI2PQ7W7NKocE2-z6FOxNfzrx7Ng' class='b-hbp-video b-uploaded' frameborder='0'></iframe>César Augusto Torreshttp://www.blogger.com/profile/08458983225306677814noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-248156706860515081.post-47887607489538754152011-03-27T18:40:00.000-07:002012-05-02T14:50:14.794-07:00* Sinopse<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgI2yLRX4-a3SEg0IFT5n6md8OihZDVhjigC0UnfGWrSfpnkHH24Qoo8eQe4-Ak9x1k5bkdblLcZGyHzAn06rHeToKw9XbK6EBARoMoY-JgNImEq-YeNideNs-oz6SOx7qcmLsd5C91_qHc/s1600/cAPA+-2.jpg"><img alt="" border="0" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5588941523088628562" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgI2yLRX4-a3SEg0IFT5n6md8OihZDVhjigC0UnfGWrSfpnkHH24Qoo8eQe4-Ak9x1k5bkdblLcZGyHzAn06rHeToKw9XbK6EBARoMoY-JgNImEq-YeNideNs-oz6SOx7qcmLsd5C91_qHc/s200/cAPA+-2.jpg" style="cursor: move; float: right; height: 200px; margin: 0px 0px 10px 10px; width: 143px;" unselectable="on" /></a> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgtTLL_528K5vN-rC1JXoRboYKJiS5zwTsV06wsOzcn_aoGADjbPDQ8RNfRGQpWlvIfYutXdrMih8pZ3kPPRnvMdVoCVGy9XFYW_CRSpaOMMleM_bw1912QmbfjMGiX8jhOqzS6uPKKuPe0/s1600/Capa-+1+.jpg"><img alt="" border="0" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5588941373279041010" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgtTLL_528K5vN-rC1JXoRboYKJiS5zwTsV06wsOzcn_aoGADjbPDQ8RNfRGQpWlvIfYutXdrMih8pZ3kPPRnvMdVoCVGy9XFYW_CRSpaOMMleM_bw1912QmbfjMGiX8jhOqzS6uPKKuPe0/s200/Capa-+1+.jpg" style="cursor: hand; float: left; height: 200px; margin: 0px 10px 10px 0px; width: 143px;" /></a> <br />
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<span style="font-size: 130%;"><strong><span style="color: red;">Bullying – Vingança Silenciosa </span></strong></span><br />
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Trata-se de uma história de ficção muito envolvente, em que o jovem João Paulo, filho de família pobre e portador de anomalia congênita, é transformado por quatro colegas de classe média alta em uma vítima de bullying com muita crueldade. Anos depois, o destino leva João Paulo a reencontrar os ex-colegas que o agrediram, em uma trama que mudaria por completo suas vidas. Com sutileza, o livro mostra também a importância da espiritualidade na vida de todos nós. A política também é abordada de forma a mostrar fatos que ocorrem com frequência nas administrações públicas, propiciando aos jovens de criarem uma nova consciência política, e a formação de uma geração de homens mais comprometidos com o país. </div>
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Diante da crescente degradação dos recursos naturais, foram lembrados alguns aspectos do cotidiano para ajudar na formação de uma consciência ambiental, e dar uma chance de vida às futuras gerações. </div>
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César Augusto Torres </div>
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